263# Projetos: A Violinista

A Violinista

Raimundo passou toda a sua vida sendo apenas mais um rapaz no mundo, cuja vida pouco ou nada variava dos seus caminhos habituais de casa-escola, escola-casa. Isto, até sonhar com o som de um violino durante três dias, despertando sempre no momento em quem se preparava para ver a cara do violinista. Na sua quinta noite, sem medos e tomando conta dos seus sonhos, ele encara a pessoa que toca e, para sua surpresa, é uma rapariga jovem, por quem se encanta. No entanto, para sua infelicidade, desperta no preciso momento em que lhe ia falar. Nessa mesma manhã, as suas primeiras palavras tornam-se num longo texto que ele mal entende. Mais tarde, enquanto remexia nos pertences do seu falecido avô, descobre um caderno, cujo conteúdo assemelha-se a um diário. Aí, ele lê um texto, uma profecia, que se aproxima às palavras por ele ditas. No entanto, não é uma profecia qualquer, mas uma onde o avô de Raimundo está diretamente envolvido.

Sem se aperceber como, em pouco tempo, vê-se todas as noites a percorrer um mundo fantástico comandado pelos Quatro Deuses e Morgana, uma mulher deveras curiosa e cruel. Atravessa campos pertencentes a cavalos alados, fadas muito pequenas e… redondas e, a não esquecer, um pequeno e pouco simpático gnomo de jardim.

Cheio de dúvidas, aceita o que lhe foi deixado pelo avô, partindo então para uma aventura onde não sabe o que pode acontecer.

Okay, já leram a sinopse. Esta é a minha ideia para a participar na NaNoWriMo.

Se não cumprir o objetivo, tenho, como data limite, o dia 30 de Abril. Quero-a corrigida e bem escrita. No entanto, não consigo decidir-me se a conto na primeira ou na terceira pessoa. Estou neste dilema por causa de algumas imagens que tenho em mente.

Seja como for, até ao final deste mês tenho de estar decidida para poder começar a escrever. Até porque, depois desta, tenho outras para criar e oferecer. (Me smiling.)

Recordem-se pessoas: plágio é crime! Esta história pertence-me, a mim, Nameless (não vos vou dizer o meu nome) e, se coloco aqui informação sobre ela, é porque tenho a mínima confiança em quem passa por cá. Além disso, estou a escrevê-la para alguém que me é muito querido(a) e que conheço há já imenso tempo.

 

Tenham um bom dia! 
Nameless