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quarta-feira, 17 de julho de 2013

491# Outros Pensamentos - 26#


Deixa-me regressar ao nada. À época em que não tinha nada e nem sabia quem eras. Em que o meu telemóvel não vibrava e a minha alma permanecia, como sempre, fria.
Tenho a certeza de que te recordas dessa altura, dessa Valentina: atenta, astuta, ingénua e medrosa. Sei que te lembras, que ainda te correm pela mente as palavras duvidosas e  as imagens de cada um dos meus caminhos torpes até ti. Até ao momento em que me afirmaste como uma conquista.
Na altura até gostei da expressão, das tuas palavras e da forma como as declaravas: "Não gosto do que me é dado, eu conquisto."
E é verdade. Conseguiste o que querias, porém, agora, solta-me e deixa-me partir. Não para sempre, penso. Por poucos segundos apenas. Ao fim de nalisar o que eu tenho. Para que possa ver o que mais me rodeia e me preenche por dentro -, pois tudo o que sinto, não pode vir de ti. Por isso, deixa-me regressar. A sério. Solta-me a mão e logo verás o que conquistaste. Logo verei se tudo valeu a pena. Deixa-me ir e somente depois dir-te-ei se quero regressar. Se não o fizer, não te apoquentes, nem sempre a partida de alguém significa uma mudança positiva. Não digo que necessite de algo negativo na minha vida, não. Apenas digo que, se não voltar para ti, se não prender a minha mão na tua uma vez mais, é porque perdi-me enquanto procurava o que talvez já tinha em minha posse. Parece estúpido, sei. No entanto, por vezes, é necessário perdermo-nos no que não nos diz nada, para encontrarmos o que nos completa e diz tudo. 

Com amor, 
Valentina.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

467# Outros Pensamentos: Sou o silêncio dos mortos - 25#

 
O silêncio dos mortos é o mesmo que o meu. Mesmo sabendo que na minha mente ecoam todas as palavras, que se repetem, vezes sem conta, as memórias tão bem cuidadas e que tocam todas as melodias por mim escutadas. 
Sou como um pequeno rio parado, coberto de lodo, onde os animais vão para morrer e não descansar. Sou um cemitério. Só me faltam as campas e os caminhos por onde todos os vivos caminharão, chorando a partida dos que aqui já não podem ficar.
Sou o silêncio dos mortos, aqueles que já não podem caminhar. 


Valentina de Andrade

domingo, 19 de maio de 2013

458# Outros Pensamentos: Preocupações e Aborrecimentos de Fim-de-semana - 24#


E já é Domingo. Tenho imenso que estudar para o teste de História de Quinta-feira e a preguiça parece ser a minha melhor companheira, porém, a minha maior inimiga. Logo, tenho de sacudi-la e esforçar-me um pouco mais para terminar os resumos hoje. Mas, enquanto aproveitava alguns deste momentos, sem fazer nada de jeito, fui abrindo uns mails e deparei-me com uma notícia sobre o aumento da obesidade em Portugal e tenho de admitir que este assunto preocupa-me seriamente. Conheço, pelo menos, quatro ou cinco pessoas que estão acima do peso aconselhável e todos já tomaram, pelo menos uma vez, a decisão de perder peso, dessas mesmas pessoas, apenas duas delas é que perderam realmente peso - se preferirem, emagreceram.
 Sou o tipo de pessoa que tem preferência em dizer perder peso, porque ser-se magro não é sinónimo de saudável. Eu, por acaso, sou saudável e magra. E digo por acaso, pois tenho um tipo de alimentação que não aconselho a ninguém: apenas como quando tenho fome. Isto é, se não tenho fome de manhã, não tomo o pequeno-almoço - erro. - Se não tenho fome a tarde, não almoço e o mesmo ao jantar - erro! Cometo tantos erros que, por vezes, sou capaz de tomar uma refeição ao dia e não comer mais, porque não sinto fome. Isto é mais do que errado. E esta minha má alimentação já me fez perder dois quilos, estou de volta aos 56 quilos. Para alguns é fantástico, mas, para mim, não, pois implica usar apenas saias e vestidos, porque fico a vestir qualquer coisa entre o 34 e o 36.
Mas voltando à parte que me preocupa...
O que me faz realmente entrar em alerta quanto a este assunto, são as crianças. E porquê? As crianças não comandam aquilo que comem, não preparam as suas refeições e dependem dos pais, ou de quem toma conta deles. E a culpa de engordarem de forma tão irresponsável recai por completo sobre os seus educadores.
Juro que me causa imensa confusão ver uma criança já gorda sentada num restaurante de fast-food a comer como se nada de passasse e os avós ou os pais todos contentes, ainda capazes de dizer: Deixa a criança comer que lhe faz bem. Não! Fast-food não faz bem. E, embora não pareça nada de mais, estes hábitos terão as suas consequências no futuro. Sei do que falo. Não me posso esquecer que perdi vinte quilos nestes últimos quatro anos e não há dúvidas que a minha confiança e auto-estima estavam directamente relacionadas com o peso que tinha e à imagem que tinha de mim mesma. E se me perguntarem como me sinto em comparação aos anos anteriores, posso dizer-vos, com toda a certeza, que nunca me senti tão bem com quem sou. E isso vê-se na minha forma de estar. E do mesmo modo que um comportamento positivo é perceptível num adolescence ou num adulto, é visto numa criança. Para mim, não sei se já o disse ou não, uma criança saudável é aquela que tem marcas de feridas nos joelhos. E quem é da minha geração e de gerações anteriores, sabe do que falo. Falo de futebol de rua, de jogos como a apanhada, ao mata, corridas sem qualquer propósito. Falo de brincar em parques e de esfolar joelhos e cotovelos e mesmo assim, levantar para continuar a brincar e só ir para casa quando o sol desaparece. Uma criança saudável é aquela que brinca fora de casa, com outras crianças e não aquela que vê televisão o dia inteiro e não tem uma alimentação minimamente cuidada.
E não, não tenho filhos e o meu irmão mais novo tem treze anos e é um esqueleto andante, mas como que nem um burro de carga. No entanto, preocupo-me, pois, muitas vezes, estamos mais cegos do que pensamos e as pessoas que nos rodeiam (irmãos, primos, sobrinhos), são aquelas que mas podem vir a sofrer desta epidemia. Por isso, num alerta geral, tenham mais cuidado com a vossa alimentação e com a de quem vos rodeia. 
No caso de dúvidas do vosso estado de saúde, consultem um nutricionista ou o vosso médico de família, principalmente se estiverem a pensar em fazer alguma dieta.
Tenham um óptimo Domingo
Valentina de Andrade

quarta-feira, 27 de março de 2013

440# Outros Pensamentos: Um voto de confiança - 23#


Não é confiar em demasia, não é oferecer um braço, quando, na verdade, deveria dar somente um dedo, é ter a capacidade de acreditar que as coisas podem acontecer com qualquer pessoa e que todos somos capazes de fazer algo para sermos melhores do que ontem, ou hoje mesmo. Não sei bem, mas acho que, por saber o que é não acreditar em mim mesma, que gosto de fazer com que os outros se sintam capazes, poderosos e fiéis ao que são, sem quaisquer medos ou receios de falhar. 
Já me disseram que me atiro de cabeça, que não penso bem no que faço quando dou um voto de confiança e que isso me pode custar caro. Já me custou caro, porém, se vir isto isto simplesente como um erro, terei de entender que eu mesma sou um erro, que todos os que ajudei são uma falha. Não sou nenhuma tábua de salvação, reconheço isso, todavia, se tenho em mim a capacidade de ajudar, sou algo válido, talvez com um ser com um propósito.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

348# Outros Pensamentos - 22#



Quero que me digas o que te vai pela mente. Sem mentiras. Consegues?

Curiosamente, Nameless

segunda-feira, 23 de abril de 2012

135# - Outros Pensamentos - 21#

Deixemos que o tempo me julgue, afinal, não há melhor juiz para todos os meus pecados. 


Sorte nº17, NamelessGirl


segunda-feira, 19 de março de 2012

107# Outros Pensamentos - 20#

Penso que isto não está bem, que há melhor, que quero fazer e ser melhor. No entanto, quanto mais mudo, menos gosto, menos conheço, menos entendo. Não faz sentido, não acredito que faça, porém, é o que mais me passa pela mente.
Gostaria de escrever qualquer coisa, algo realmente bom, como já escrevi quando me sentia bem comigo mesma. Não entendo o que se passa... Por vezes até penso que nem vale a pena escrever aqui.


Sorte nº17, NamelessGirl


sábado, 11 de fevereiro de 2012

87# Outros Pensamentos - 19#

Pára!
Respira;
Pensa;
Analisa;
Vê;
Sorri;
Chora ;
Não Desistas!
Não caias!
Segue!
Vive!
Nem sempre vais ganhar, tens de perder, para aprender, para conseguir julgar e crescer.
Não morras jovem, mas mantém a tua ideia de que podes sê-lo.
Escuta a opinião dos outros, mas nunca percas a tua.
Traça um objetivo e não o percas de vista. Se alguém te tentar deitar abaixo, significa que essa pessoa tem de crescer e aprender o que custa fazer parte deste balão de loucos.
Deseja!
Cria!
Acredita, porque vale a pena.
Sê o melhor que podes e nunca falhes contigo mesma(o), vás por onde fores, acredites no que acreditares.
Tudo é possível, se o Homem chegou a Lua, tu podes ir mai além, o céu não é o teu limite.


Nameless


quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

70# Outros Pensamentos - 18#

"Love to walk in the rain, because no one can see me cry" 

Charlie Chaplin 

Sorte nº17, NamelessGirl



terça-feira, 17 de janeiro de 2012

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

61# Outros Pensamentos - 16#


 "Quando uma lágrima cai dos nossos olhos, uma flor morre com ela, quando somos nós a cair, os mares choram, a terra abate-se e as chuvas revoltam-se, my love."__ Nameless

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

58# Outros Pensamentos - 16#


Chegou a altura de arrumar a preguiça e colocar mãos à obra.
As aulas já começara e, por isso, tenho de alterar a minha rotina, começando por deixar de acordar às duas e meia da tarde e de dormir às seis da manhã.
Tenho quase a certeza que vou ter de ler menos, porque, se não o fizer, substituo um livro pelos estudos - o que se tem vindo a mostrar muito regular..
A luta por um lugar no autocarro vai iniciar, os empurrões nos corredores escolares voltarão a fazer parte da minha vida.
Em resumo: Escola, doce escola... Não vivemos com ela, nem sem ela... (Mentira minha, há muitos que vivem sem ela.)
(Suspiro)
 A parte boa disto tudo é que o tempo passa a correr... Por isso daqui há nada voltarei ao meu sofá com o computador ao colo. Totalmente aborrecida por não ter nada para fazer.


Sorte nº17, NamelessGirl

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

54# Outros Pensamentos - 15#

Tenho saudades de escrever, de  chorar com as minhas próprias palavras e de sentir que fiz um bom tabalho.
Tenho saudades das vozes das minhas personagens e das suas personalidades insolentes, porque agora apenas vou lendo, comentando e caindo sobre o aborrecimento.
Ganho desejos de terminar histórias e de conseguir passar as minhas ideias para palavras. Acredito que seja apenas uma fase - é sempre uma fase - todavia, cansa e, entrementes, vou sentidno saudades do que nunca tive e, muito provavelmente, nem terei ou conhecerei.

Sorte nº17, NamelessGirl



sábado, 24 de dezembro de 2011

45 # Auto-estima


Ninguém nasce com auto-estima, este sentimento que faz parte do nosso dia a dia, deve ser cultivado e compreendido por todos.
Fazendo referência à minha publicação Trauma, sei que esta tarefa não é fácil, porém, os fatores que nos influenciam não estagnam apenas nas ações de terceiros – embora estas nos encaminhem e incutam para um determinado trilho.
A capacidade de comprimir este amor numa determinada pessoa, depende também da sua personalidade, do seu estado físico e mental. Para isso, esta aptidão deveria ser ensinada, como se fosse uma disciplina. Consequentemente, acredito que nas escolas deveríamos ter aulas de auto-estima.
É que, em doze anos de estudos, analisando todo o meu percurso escolar, interrogo-me que raio fiz nas aulas de Formação Física, Área de Projeto e Estudo Acompanhado. Em mais de cem horas perdidas – do 5º ao 9º ano, agora 10º -, nunca nos ensinaram a debater, a falar, a gostar uns dos outros ou de nós mesmos, a ser autossuficientes – algo que comprovo agora que estou no décimo primeiro ano, pois os meus colegas não sabem tirar apontamentos ou fazer resumos para estudar, algo que deveria ter sido ensinado nos ensinos básico e preparatório. Algo que aprendi com os meus pais e com a minha irmã mais velha e que agora ensino a quem me pede ajuda.
Entre este tempo perdido e o nada que fazemos, poderíamos estudar e conhecer formas de não nos deixarmos afetar por fatores exteriores e interiores, combater o que nos pode levar à baixo e arranjar maneiras de levantar quando caímos. Enfim, deveríamos conseguir bastar-nos a nós mesmos e a ser mais abertos para com alguém que nos pode ajudar. Porém, a escola não faz isso, por vezes, procede de modo contrário. A auto-estima não é apenas o gostar de si mesmo, é também sentir-se bem em qualquer situação, ter a capacidade de não desistir de nada.
Por exemplo: Hoje estive com uma amiga e reparei, mais do que nunca, que ela tem uma auto-estima muito baixa, quase nula e o que a leva a este ponto é o facto de ser forte – odeio a palavra gorda, mesmo que esse seja o termo mais usado, é o mais ofensivo, mesmo que não pareça. – Contudo, apercebi-me que esse sentimento de insatisfação consigo mesma foi crescendo ao longo do tempo, porque ela fez nada para mudar o seu estilo de vida ou para se sentir melhor consigo mesma. E digo-o porque falei com ela sobre esse assunto e, como infelizmente esperava, não me fez muito caso. Mostrou-se incomodada com o tema, aborrecida, desinteressada, tentou escapar ao tema da conversa, mas eu não pude deixar, pois quero o melhor para ela.
Durante a conversa ela afirmou que o seu professor de educação física disse-lhe que ela era uma gorda, preguiçosa sem qualquer tipo de auto-estima, pois recusava-se a fazer os exercícios do mini trampolim.
Agora pergunto-me: É esse o papel de um professor? E é o papel dos seus colegas rirem-se ou, no mínimo pedirem ao professor para ser mais moderado com as suas palavras? Qual é a função da escola quando sabe de uma ocorrência como esta? Fechar os olhos, porque este docente não será o primeiro a dizer algo parecido? E como é que o aluno vai passar a reagir nas aulas seguintes? Se antes não tinha qualquer à vontade terá algum depois?
É-me possível colocar aqui “n” perguntas, no entanto apenas volto à fazer referência à afirmação de antes: Se a escola nos ensinasse mais sobre como nos conhecermos a nós mesmos e como ter uma maior capacidade de defesa e de entreajuda, mesmo perante um professor, a reação de um aluno ao longo do ano não seria melhor?
O que eu quero dizer, mesmo que não tenha sido muito objetiva é que o Ministério da Educação deveria propor aulas extra-curriculares que nos ensinassem mais sobre nós mesmos e sobre os outros. Disciplinas que nos ajudassem a viver sociedade, como linguagem gestual, educação sexual, aulas que nos ajudassem a conhecer as profissões que temos ao nosso dispor. Os alunos passam, muitas vezes, mais tempo na escola do que em casa e nem sempre possuem uma relação familiar satisfatória, o que poderia ser compensado no local escolar.
É apenas uma ideia… Pensem nisso…
Sorte nº 17, NamelessGirl
PS: Este é o post mais longo que já escrevi… 



quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

44# Pessoas


Em ruas de Lisboa, depois de ter sido arrancada da cama, arrastada para um autocarro, dois metros, escadas rolantes e empurrada pelo “El Corte Inglés” de S. Sebastião, apercebi-me mais do que nunca que não suporto pessoas. Contudo, juro que tento.
Não me mostro mal disposta, mal encarada, até sou uma pessoa sorridente, todavia, não suporto que me olhem de lado, que analisem a minha roupa de cima à baixo e que me comparem com quem eu não me pareço. E muito menos que interrompam uma conversa minha para se atirarem a um(a) amigo(a) meu(minha) ou para me lançarem uma piropo ridículo e irritante.
Tento, todavia, não me é possível compreender o que se passa pela mente dos outros, porque não gosto de fazer julgamentos quanto ao que alguém é. Desconheço a sua vida, a sua personalidade, muitíssimas vezes nem sei o seu nome, nem imagino e, se tentar adivinhar, provavelmente ficarei longe da resposta correta.
Se ignoro tanta coisa sobre a pessoa, mesmo que pareçam banalidades, que direito tenho de aborrecê-la com os meus olhares e comentários? Se sei que é de mau tom interromper a conversa de alguém, porquê fazê-lo e, ainda por cima, ser mal-educada para com as pessoas em redor.
Por mais pequeno e inconsistente que pareça o meu incómodo, os aspetos que mencionei são chatos! Dão-me vontade de bater em alguém e é por isso que, por vezes, desejo encontrar uma lamparina mágica e pedir ao meu pequeno génio que as chapadas não doam, só para o caso de me apetecer atacar alguém.

Sorte nº 17, NamelessGirl



segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

35# Outros Pensamentos - 9#


Confesso que gostaria de saber a opinião das pessoas que por aqui passam, mesmo sabendo que estas são apenas as minhas futilidades…

Sorte, nº 17, NamelessGirl


domingo, 11 de dezembro de 2011

33# Outros Pensamentos - 8#


“As "corujas" são mais criativas e as "cotovias" mais organizadas. Entre cérebros "artísticos" e "pragmáticos" era essa a diferença imposta pelos ritmos de atividade. Mas agora um estudo veio quebrar este equilíbrio com uma conclusão, no mínimo, controversa: as pessoas que se deitam tarde têm tendência para ser mais inteligentes do que as outras.”  Por Luís Francisco
In, Jornal Público

Sendo assim… sou sobredotada…

Sorte nº 17, NamelessGirl


quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

domingo, 4 de dezembro de 2011

25# Outros pensamentos - 5#


Não suporto quando a raiva surge, porque é o único momento em que choro sem controlo…



Sorte nº 17, NamelessGirl