terça-feira, 29 de janeiro de 2013

395#


E é assim... Escrever, não me apetece, ler muito menos. Tenho de estudar para dois testes (Português e História) e não me apetece minimamente. O que me vale é que vou passando algum tempo com a Will e o Zic e vou falando com  A. Não tenho falado muito com o D., ele dá-se mais com a Pi. E o meu querido G. teve um desgosto amoroso, contudo, a mana dele e outra colega minha lá o animam.
Cá do meu lado, deve ser do tempo ou da falta de vontade de me levantar cedo para não ter aulas (na verdade tenho-as, mas estou lá para nada, pois não damos matéria). Isto frustra-me cada vez mais, pois não tenho psciência para perder tempo com o que não me interessa nem é produtivo para a minha vida. Com isto, venho-vos dizer que não vou postar enquanto não tiver paciência. Entrementes, agredeço pelo selo que me foi deixado, se assim tiver paciência, vou fazendo os desafios que tenho vindo  deixar pendentes.
Com isto, meus queridos, despeço-me, 
Nameless

sábado, 26 de janeiro de 2013

394#

Não vives. Não vives aqui nem perto de mim. Houve uma altura em que pensei que esta ideia era um erro meu, mas não é. Entre olhar para o lado e para a frente, entre sorrir e fingir que não me importo com a tua presença ou a tua ausência, prefiro não saber de nada ao todo.
A única coisa que queres saber é de viagens, de idas e voltas e não de ficar, de falar, de fazer-me ver. Por isso é que digo que não vives aqui. É claro que te deixei ofendida, é claro que não me queres falar e, sabes que mais? Eu não quero saber se não me falas. Não quero saber se voltas a partir e a chegar. Sabes do que quero saber neste momento? De nada. Quero uma mente vazia, um mundo silenciado pela minha mente e um espaço onde cair. E onde estás tu? Não estás. Ao que parece as coisas são tão simples quanto isto.
Nameless

393# Sentimentos: Confusão - 3#


There's something wrong but I cannot say what it is, 'cause a can't really understand what's going on with my mind.

Have a good Sunday, 
Nameless

392# Desafio: 30 Dias - Dia 11: Algo que gostavas de saber/aprender - 13#


Eu adoraria aprender a cantar e a dançar qualquer coisa para além de Charleston. Claro que, se aprender uma coreografia, faço-a, no entanto, não tenho a técnica correcta. E, além disso, nada de mais.
 Sorte nº17, 
Nameless

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

391# Desafio: 30 Dias - Dia 10: Algo que te orgulha - 12#


Algo que me orgulha…



Orgulho-me de muita coisa, principalmente porque o pecado de Adão é também o meu maior defeito/qualidade;

 Orgulho-me da família que tenho;

  Dos Amigos que encontrei e mantive;


Orgulho-me de ser como sou;


 Orgulho-me de saber que mudei para melhor;


 E, para terminar, de não ser uma pessoa de grande pudor.

 Bom fim-de-semana

Nameless

390# Vida - 10#


Por vezes não são o número de vezes que presenciamos e vivemos algo que nos transforma, mas sim a intensidade com que a vivemos.


Bom fim de semana, Nameless

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

389# Desafio: 30 Dias - Dia 09: Algo que te irrita 11#

Bem... querem saber o que me irrita, neste momento pelo menos? Não haver mais gente assim. Assim como? Sigam este link e descubram: Ana Drago na Assembleia

Nameless

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

388# Desafio: 30 Dias - Dia 08: A situação mais embaraçosa por que passaste - 11#


Que me recorde, nunca passei por uma situação que me embarassasse por completo... No entanto, acho que isso acontece porque sou boa a esquecer coisas ^.^ ou pelo menos tento esquecer.
Logo... sei lá! Nem quando tive 16% num teste fiquei envergonhada, eu e um colega meu rimo-nos da situação, porque ele teve um porcento a mais que eu.
Claro que já passei por situações que me envergonhassem, mas não me recordo de nenhuma de momento. 

With Love, Nameless

387# Palestras da semana de Psicologia: "A vida tem mais celebrações do que ressacas"

 
Hoje, terça-feira, 22 de janeiro, depois da minha aula de Inglês, fomos a uma palestra de Psicologia, por causa dos festejos da semana de Filosofia e Psicologia - coisas da minha escola que fazem com que não tenhamos aulas. ^.^ 
Como qualquer pessoa normal, a minha vontade era nem ir à palestra e ficar na conversa com os meus quatro rapazes, a Pi e os gémeos. No entanto, como o G., um dos gémeos, não gosta de faltar às aulas, acabamos por ir à palestra e, honestamente, bendito seja o me querido colega, porque ele fez-me ver uma das melhores palestras de sempre! Juro. Foi tão simples, tão honesta e fora de problemas técnicos, sem um grande público, três turmas apenas e, devido a greve, menos alunos do que era esperado.
O meu professor de Psicologia fez a Introdução ao tema e, o convidado, Luís Bettencourt Moniz, seguiu com a conversa, que era sobre ele mesmo.
Antes de vos explicar o porquê de esta ter sido uma das melhores palestras a que já assisti, deixem-me dizer que Psicologia é uma disciplina com uma matéria interessante, mas que não me atrai. O professor deixa-me aborrecida e as aulas dão-me vontade de dormir, porém, aprender o que a Psicologia tem para ensinar, já me alegra. E, recentemente, começamos a trabalhar o tema da Cultura, tendo já trabalhado o a Genética e o Cérebro, três pontos essenciais para a transformação do Homem. E, o que o stôr quis que nós víssemos no nosso condado, é essa mesma transformação, ao ponto de não só relacionarmos com a matéria, mas para termos um exemplo vivo da versatilidade do ser humano.
Luís Moniz tem 49 anos, um filho e é casado. É diretor de uma empresa de informática (se não me engano) e adora tudo o que faz. Definiu-se com um amante de ideias, conhecimento e pessoas. Ele começou por falar sobre a sua vida na adolescência, dizendo que "há trinta anos atrás eu estava no vosso lugar, no décimo segundo ano. Tinha as manhãs todas ocupadas e as tardes todas livres. Como tal, sentia que tinha de ocupar o meu tempo livre, por isso, arranjei um trabalho numa loja que vendia calculadoras. Hoje em dia isso não é fascinante, mas antes uma calculadora era uma loucura, principalmente quando elas começaram a guardar os cálculos. Desligávamos a máquina e, quando ligássemos, as contas continuavam lá. E, apenas hoje, entendo como é que essa experiência foi gratificante."
Luís Moniz diz que trabalhar atrás do balcão para alguém, é simplesmente trabalhar para alguém e isso não é mau de todo. Ele teve a oportunidade boas pessoas, más pessoas, gente mal-disposta e gente bem-disposta. E isso permitiu-lhe saber o que é que as pessoas queriam e como é que ele podia ajudá-las, de alguma maneira.
Quando terminou o seu décimo segundo, teve de se inscrever para a universidade e, ele não sabia o que é que queria, tanto, que afirmou: "Se me perguntassem, aos dezassete anos, o que é que eu queria ser, não saberia responder." No entanto, optou por Geologia. Estava em ciências, teve a disciplina durante dois anos, tinha jeito para aquilo e, como quase ninguém inscrevia-se para aquele curso, candidatou-se. E entrou. No seu terceiro ano de curso, surgiu, pela primeira vez, um computador para um curso, contudo, a programação dos computadores não era acessível a toda a gente, por isso, ele como uma pessoa curiosa, começou a estudar sistemas de informática e programas, descobrindo assim uma nova paixão, para além da escrita. O nosso convidado costumava escrever para ele mesmo, isto é, tinha uma escrita muito privada, sentimental. "Tinha um caderno onde, semanalmente, ia escrevendo os meus pensamentos, os meus sentimentos e, de algum modo, achava aquilo estranho, porque os diários eram para as raparigas."
Dizendo que não sabia se ele tropeçava nas coisas ou se as coisas é que iam contra ele, aproveitou o facto de encontrar a informação sobre um workshop de teatro para aprender mais sobre expressão corporal e projeção de voz. Contudo, acabou por descobrir outro interesse, outra paixão. Aí, endireitei-me ainda mais na cadeira e fitei-o com ainda mais interesse: aquele homem gostava de escrever e de fazer teatro. Lembrei-me de mim. Não só pelas atividades, mas também pela sua forma de falar sobre o que fazia e como gostava realmente do que podia realizar sobre um palco e com uma caneta e papel.
Durante seis meses, no workshop, ele e os seus colegas treinaram uma peça que se estreou n’A Barraca, um espetáculo pequeno. Uma hora antes do espetáculo, ele esqueceu-se de todas as suas falas, porém, em palco, recordou-se de tudo e fez a peça. Em seguida, ele perguntou: “Há aqui algum grupo de teatro?” Respondemos que sim e “Se há, façam teatro. Inscrevam-se, saiam da vossa zona de conforto, porque o Teatro leva-vos a testar os vossos limites.” E aqui vê-se o porquê de a quinta arte ser tão desafiante, atrativa para mim. Testa os meus limites, obriga-me a ser mais do que sou e a ir além do que já fui. “Decorar um texto, é fácil, senti-lo, não.” Quando ele disse isto sorri por completo e fitei-o super contente. O A. Olhou para mim e abanou a cabeça e chamou-me criança, olhei-o de soslaio e dei-lhe um murro no soco, mesmo sabendo que concordava com o que ele disso. Sim, sou uma criança e nunca vou deixar de sê-lo. E sabem que mais? Saber disso é das melhores coisas que há.
Um pouco depois, ele regressou ao tema da escrita, relacionando-a com a Informática, a sua principal paixão e o que gere atualmente como profissão.
Como ele gostava de escrever, mandou um FAX a o diretor de um dos jornais que ele lia a sugerir a existência de uma secção relacionada com aparelhos eletrónicos e informáticos. Duas semanas depois, por telefone, o diretor do jornal contactou-o, propondo-lhe que escrevesse, todas as semanas, duas páginas sobre o tema que ele havia sugerido. Segundo as suas palavras, sentiu que caía sobre ele um grande peso, que aceitou, por ser um desafio. Relacionando a sua escrita pessoal com a do jornal, ele falou-nos sobre ter publicado um dos seus contos. "Tinha acabado de ser pai, já tinha plantado uma árvore e algo meu ia ser publicado. Logo, por isso, estava mais do que excitado." Para quem não sabe, dizem que para o Homem sentir-se completo, tem de plantar uma árvore, escrever um livro e ter um filho. Sem qualquer ordem correta. Até agora, só plantei uma árvore, quem sabe este ano escreva um livro.
Além da Escrita, da Informática e do Teatro, Luís Bettencourt tem outro hobbie ou paixão, como quiserem chamar-lhe: O Desenho
Aqui, eu calei-me, mordi o lábio e recebi um encontrão do meu lado direito, era o A., que me disse: - Olha, és tu, numa versão masculina e adulta. E eu sorri-lhe e não lhe disse nada, porque era o que eu estava a pensar.
Entre tanta conversa, ele disse algo engraçado, interessante, para mim: "A minha mentora de desenho disse-me uma vez: Tens de saber as regras antes de poderes quebrá-las." E, tal como serve para o desenho, esta regra serve para tudo na vida. Primeiro há que conhecer, entender as regras, para depois podermos passar por elas e fazer as coisas à nossa maneira.
Eu sei que o post está enorme, mas juro que estou quase a terminar.
Houve uma altura da palestra em que ele falou de todos os temas ao mesmo tempo, relacionando-os uns com os outros, contou-nos que, juntamente com uns amigos, tentou abrir uma revista sobre informática. Não me recordo do nome da revista, mas posso dizer-vos que apenas teve uma edição e nada mais. Não foi pelo conteúdo que era mau, mas pela falta de organização."O sucesso dá trabalho", disse ele. E todos nós concordamos, porque temos de ter noção de que não é o pensar alto que nos fará mais e melhores, é o pensar bem, medir as consequências do que queremos.
Lá para o final da palestra, tomando parte do título daquela apresentação “Celebrações e ressacas de um...” lamento, não me recordo do resto do título, mas enfim, moving on… o final da palestra Luís Moniz disse: "A vida tem mais celebrações do que ressacas." E, a partir desse momento, esta frase tornou-se numa das minhas frases de eleição, porque faz-nos pensar que as coisas boas acontecem e nós é que não as sabemos valorizar, nem recordar com o devido respeito, interesse e inteligência.
Agora, para finalizar, recordem-se que o curso do nosso convidado era Geologia e uma colega minha perguntou: "Por acaso, fez alguma coisa relacionada com o curso de Geologia?"
E a resposta dele satisfazes-me: “Não, a minha licenciatura serviu de alicerce para tudo aquilo que eu acabei por fazer.”
O nosso convidado trabalha hoje no mundo da informática e prepara-se para tirar uma Licenciatura em Filosofia, porque é algo que lhe interessa bastante.
No final da palestra, o professor de Educação Física decidiu fazer um à parte de tudo o que tinha ouvido e concluir o que havia escutado: "O meu colega comentou que, para sermos realmente bons em algo que gostamos, temos de investir 10 mil horas de trabalho nessa mesma coisa e isso não é nada mais, nada menos, do que um ano e dois meses de trabalho, sem parar. Sem contar com o descanso, a família, etc."… "Se não fizermos nada por gosto, nem vale a pena fazê-lo."
É complicado dizer o porquê de isto me ter afetado pessoalmente, mas, prometo fazer um post sobre isso. Todavia, o qeu quero dizer, é que ele, naquele momento, não me podia ter dito nada mais acertado.

E termina o post gigante.
Nameless

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

386# Amigos: Ciúmes - 8#


Vocês estão a ver quando sentem aquele ciume estúpido e controlável por parte de um amigo? Como, por exemplo, quando uma pessoa de quem vocês gostam imenso esta a falar animadamente com alguém de quem vocês não gostam? Enfim, passo a explicar.

Hoje a tarde, quando terminei os meus resumos de História A e entrei no FB para ver o que é que se passava pelo mundo online e uma rapariga com quem já me dei melhor veio-me dizer olá e eu, por educação, lá lhe disse olá e falei com ela à vontade durante uns momentos, até que ela comentou comigo que estava a falar com o A. e que estava toda divertida. instintivamente fiz aquela expressão minha de: Oh no you didn't...
Pouco tempo depois, o A. veio meter conversa comigo e eu juro que lhe quis falar, mas o orgulho, desta vez, ganhou.
A.: Wazup!
EU: Hi!Sorry, vou sair da net.  
A.: Já?
EU: Sim, já.
A.:Ok. Falamos mais tarde?
EU: Não sei, se cá voltar falamos.
A.: Pareces estranha. Está tudo bem?
EU: Sim, está tudo bem.
A.: De certeza?
EU: De certeza. Olha, tenho mesmo de sair.
A.: Okay, eu ainda fico, estou a falar com a Carlota Joaquina (claro que esse não é o nome dela, mas foi o primeiro que me veio a cabeça)
EU: Pois, ela disse-me... E parecia super divertida com isso.
A.: Espera aí, tu estás com ciúmes?
EU: A., sou, por acaso, o tipo de pessoa que tem ciúmes.
A.: Hmm... Não sei, mas parece.
EU: A., até logo, ou até amanhã.
A.: xD Bye 

E desliguei o pc e sentei-me no sofá a riscar uma folha e a gastar tinta de caneta...
Há coisas patéticas não há? Pois... eu sei que há..

Da vossa estranha Nameless!
Bom fim-de-semana

domingo, 20 de janeiro de 2013

385# Filmes: The Constant Gardener - 16#


Sinopse: "Numa zona remota do norte do Quénia, a brilhante e fervorosa activista Tessa Quayle (Rachel Weisz) é encontrada brutalmente assassinada. O seu companheiro de viagem, um médico local, desapareceu. Tudo indica tratar-se de um crime passional. Assombrado pelo remorso e revoltado com rumores sobre as infidelidades da sua mulher, Justin, o marido, embarca numa perigosa odisseia sem fim para limpar o nome de Tessa; uma odisseia em busca da verdade que revelará uma conspiração a nível global."


Opinião: Vi este filme na aula de Inglês, para que pudessemos identificar os direitos humanos que não estavam a ser respeitados.É uma boa película para se ver numa tarde. Não é muito aborrecida, se bem que tem um início parado, no entanto, não posso pedir que haja tanta ação como num filme de 007, até porque, aqui, pode-se falar de conspirações, mas não de desarmamentos de bombas ou saltos de comboios em andamento e lutas em túneis. 
O filme mostra-nos uma realidade que, infelizmente, ainda é verdadeira em África, mais precisamente, no Quénia e, a partir daí, podemos ter a certeza que o mundo ainda tem muito para mudar, nós temos muito para mudar. As únicas imagens belas do país, surgem em vagos momentos, numa situação crítica. Neste país, a ideia dos direitos humanos existe parcialmente e, nem o direito à vida é totalmente respeitado. No Quénia ser gay é crime, não existe liberdade de expressão, nem toda a gente tem uma casa e, muito menos, cuidados médicos. E é em redor deste último ponto que a história desenrola-se. Vemos até que ponto chega a maldade humana e a sua ambição. Como matar populações parece ser fácil, quando o futuro revela milhões de euros e ao ponto que se chega, para que nada do que fazem chegue aos ouvidos dos demais.
Durante os minutos que passeia frente da tela, pude entender a sorte que tenho em viver num país onde, neste momento, posso dizer o que me deixa ou não descontente, sabendo que não tenho nada a temer.
Mais uma vez, vejam e tirem as vossas conclusões.

Nameless

384# Desafio: 30 Dias - 07: A minha lista de desejos- 10#


A minha lista de desejos...
Aqui no blog já postei uma, no post 207. Não tem muitos items nem nada disso, nem são coisas complicadas de se fazer. De momento, não lhe acrescento nada, apenas posso dizer que, de momento, a minha lista de desejos é simples:



Fazer teatro

Escrever um livro (sem implicar publicá-lo)

Terminar o secundário com média de 160 valores

 
Aprender Italiano e ir à Itália

  Inscrever-me na faculdade

 Ler 80 livros em 2013


E basicamenteé isto. Não sou uma pessoa de gostos caros por assim dizer, logo, a minha lista de desejos, de modo algum, vai mais longe do que isto.
 
E vocês? Quais são os vossos desejos?
Nameless

383# Semanário Adolescente - 10#


E depois de uns tempos a postar e a não postar, estou de volta, numa tentativa de ser mais regular.
Eu poderia agendar posts, juro que podia fazer isso, no entanto, eu numero aquilo que escrevo e se quiser publicar qualquer coisa sabendo que tenho um post agendado, implica mudar a numeração e, honestamente, não tenho paicência para isso.
Sei também que não tenho visitado os blogues que costumo visitar, desculpem-me, mas acredito que vão ter de culpar a minha preguiça.
Seguindo então para a minha semana, que teve os seus momentos calminhos e estranhos...

Segunda-Feira tive o dia da defesa nacional e, ao contrário do que me foi dito, não foi mau. Na verdade, gostei imenso do tempo que lá passei. Primeiro, porque sempre gostei do Exército e, depois, porque percebi muito melhor como é que tudo funciona e, ainda, porque fui com duas amigas e conheci uma rapariga deveras simpática.
Embora já tivesse em mente a ideia de integrar na tropa, posso dizer que eles intensificaram essa vontade, contudo, terão de esperar mais três aninhos, porque só lá colo os pés depois da licenciatura. Penso em entrar no Exército, fazer o contrato de três anos e, depois, procurar trabalho na minha área, é claro. Mas isto são apenas pensamentos. Tanto quanto sei até agora, não se pode planear a vida, temos de adaptá-la consoante aquilo que vivemos. Claro que temos as nossas ideias de longo prazo para cumprir, porém, temos de ter em mente que tudo se altera, nada se conserva.



Terça-Feira estava eu coberta de preguiça para me levantar da cama, apanhei o autocarro para a escola, desci para apanhar o metro, fiquei irritada porque fiquei sem bateria no Mp3, desci uns degraus das escadas do metro e decidi olhar para a frente e deparei-me com o seguinte aviso: Por motivo de greve, metro encontra-se encerrado. Minha gente, se nesse momento pudesse bater em alguém, bateria, porque a minha cama estava super quente e eu via-me morta de sono. Não parece um motivo válido, contudo, naquele momento, qualquer coisa era válida para ficar irritada. Para chegar à escola apanhei um autocarro que dá mais voltas que o cu de Judas, desci numa paragem perto da escola, apanhei uma pequena molha, subi o enorme lance de escadas da minha escola e só depois é que cheguei à sala de aula, onde o A. gozou comigo e chamou-me de parva, por não saber que o metro estava fechado. E o Zic olhou para mim e lançou-me aquele olhar de shame on you, a minha vontade foi mostrar-lhe o dedo do meio e lançar-lhe uma boca, mas controlei-me, porque, com certeza, ele não tinha chegado cedo à aula, pois ele está sempre mas mesmo sempre atrasado.
O resto do dia não foi muito mais interessante. Tive Inglês e Psicologia e fui para casa. 

Quarta-feira entrei as dez, porque o meu stôr de física está de baixa. No entanto, entrar as dez numa quarta feira, na minha quarta-feira, é crime, porque as disciplinas desse dia são História e Português. Ou seja, morrer de tédio ou falar até a morte. Optei pela segunda opção e juro que, nesse dia, apenas não fui para a rua porque as minhas stôras são possuidoras de uma paciência infinita. Ainda recebi o último teste de Português do ano passado. Olhar para aquela nota, 13.4, deixou-me aborrecida, no entanto, que fazer? O que foi, já foi. O importante é não repetir o erro.
Quinta-Feira é o dia em que eu digo que não tenho aulas, porque tenho duas disciplinas em que não faço nada e um furo pelo meio da manhã que, como sempre, é passado com o D. o A. e o Zic.
Nesse dia metemo-nos a jogar ao sobe e desce - acho que o nosso "vício" em cartas não vai desaparecer assim tão cedo =)
Durante a conversa eles começaram a falar de uma rapariga de lá da escola que, supostamente, tinha feito uma menage a trois com dois rapazes e o A. chamou-lhe de porca e eu, instintivamente, discordei. E porquê? É simples! Vamos lá a ver uma coisa. Então um homem pode desejar estar com duas mulheres e vangloriar-se por tê-lo feito e uma mulher não? Sei bem que ainda não existe a igualdade entre ambos os sexos e que há sempre divergências, mas tendo em conta que conheço bem os fetiches dos meus rapazes, por assim dizer, posso muito bem dizer que não lhe podem chamr de porca. O D. ficou meio chocado com a minha posição, eu apenas sorri. Que posso dizer? Ele tem de me conhecer melhor e compreender a minha maneira de pensar.
Nesse mesmo dia estive com um amigo meu e, como não tinhamos nada para fazer, fomos a um chat conversar com um estranho. E acreditem em mim: calhou-me um homem super estranho! Eu não condeno fetiches, cada um sabe de si e do que faz, mas proporem-me 1.500€ por uns collants meus é muito estranho e nojento. E proporem-me 20.000€ para cumprir o fetiche de os usar para ele poder ver-me com eles, é ainda mais estranho. No momento, o meu amigo riu-se, eu fechei a página e afastei-me do pc, no entanto, agora, apenas me consigo rir da situação.
Sexta-Feira não aconteceu nada de interessante. Tive duas aulas e fui para casa. Todos nós temso dias assim, certo?

Vá, mais uma semana super interessante da Nameless
Have fun!

P.S.:  Para quem gosta de escrever, tem, na barra lateral a imagem do do forum Fanfic Nacional. Inscrevam-se e divirtam-se.


quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

382# Blog - 10#


Como devem ter reparado, a minha vontade de escrever, está de igual para a minha vontade de levantar cedo e ir às aulas. Por isso, enquanto essa vontade não volta, não vou escrever. É uma solução mais do que simples, eu sei.
Regresso Segunda-Feira, com o Semanário Adolescente, que não foi postado a semana passada, com o desafio dos 30 dias, o desafio dos 100 e a Ad Vindictam. Além disso... nada. Se calhar escrevo sobre o desenvolvimento de uma das minhas histórias, mas nada de mais, Como veem, tudo muito interessante.


Com amor de uma blogger muito desatenta e impaciente
Nameless

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

381# Desafio: 30 Dias - 06: O teu Talento - 9#


Bem, não creio que tenha talento algum, no entanto, acho que consigo escrever minimamente bem. Só não escrevo poemas... Não. Não me peçam poemas, porque aí a desgraça é demasiada.
Também gosto de jogas Andebol. Isso posso dizer que jogo bem. E divirto-me imenso a fazê-lo. Mas acho que é por gostar imenso de desporto. 

Boa semana!
Nameless

domingo, 13 de janeiro de 2013

380# Desafio: 30 Dias - 05: Os teus ídolos - 8#


Tenho três ídolos. Um deles, já conhecem, porque, sempre que posso ou me apetece, falo dele,  nem que seja em pequenas frases. E quem é que ele é? Charlis Chaplin! Uma das pessoas mais talentosas que já vi, cuja admiração por ele tem vindo a crescer com os anos.
As outras duas são os meus pais. Eles ensinaram-me tudo o que sei e fizeram de mim o que sou.
Admiro-os por isso e muito mais.

Bom fim-de-semana
Nameless

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

379# Crianças


Tenho em casa uma criança que corre, grita, bate as pessoas e agarra-se às pernas daqueles que andam de um lado para o outro. Chora quando não tem o que quer e sorri, de forma linda quando está feliz. E sabem que mais? Adoro-a exatamente por ser uma criança como outra qualquer, que consegue ser mais do que irritante que há e, ao mesmo tempo, do mais adorável que existe.
São essas pequenas facetas que me fascinam no mundo infantil...

Boa semana!
Nameless

378# E já mudavam de nome, não?

Se MTV significa Music Television, por que é que não passa música?
Não sei se eu é que tenho um mau timing mas, a única coisa que vejo neste canal são programas de mães adolescentes chorosas, órgias em espaços públicos - isto numa hipérbole, não tão agravada, porque esta realidade já esteve mais longe. - E adolescentes com problemas relacionados com a autoestima e a falta de coragem de gostarem de si sem maquilhagem e roupas novas.
Enfim, acho que ando demasiado crítica com tudo, mas a minha pergunta mantém-se: Onde raio está a música? É que, se não dão música, para quê manter o nome do canal?

With love, 
Nameless

domingo, 6 de janeiro de 2013

377# Compras e Saldos


E a coisas até são bastante simples, é que, a mim, ninguém apanha a fazer compras, muito menos em altura de Saldos. Não sou doida, ainda não perdi a minha sanidade mental, algo que ainda preso solenemente. Gostaria claro de comprar uns pares de sapatos, umas  camisolas e um casaco ou outro, mas nada de mais, porque não sou de gastar dinheiro com o que não me interessa nem vou usar com frequência. Agora, aqueles que se aveturarem pela Baixa ou supermercados, verão que, imensa gente, passeia com sacos, felizes e contentes.
Porquê tanta felicidade? É só roupa para acumular àquela que não deitam fora por nada deste mundo. Já tentei compreender, no entanto, creio, veemente, que não sou uma rapariga normal.  Por isso, digam-me: Por que é que comprar roupa deixavos tão felizes?
Eu aprecio mais a leitura de um bom livro, do que a ideia de um novo par de sapatos.
Não sei bem porquê, mas ahco que sou adepta dos prazeres simples.



Nameless

376 # Entre Blogs - 6#

Quanto mais vagueio pelos blogues, mais aborrecida fico. Parece que há cada vez mais gente deprimida, decidida a terminar com a própria vida, porque nada mais interessa, para além da tristeza.
Sei o que é estar triste, sei o que é sentir-me mal, contudo, sempre que estive em baixo, soube levantar-me, mesmo sentindo-me sozinha.
Honestamente, começo a pensar que não é uma questão de  coragem, mas sim a estúpida capacidade de gostarem de estar onde estão. De colarem a faceta negativa o corpo. Não condeno os sentimentos que as pessoas têm, mas, honestamente, condeno a forma de agir de cada pessoa.
Podemos todos ser felizes, temos é de fazer um esforço para isso.

Boa semana, Nameless

375# Desafio: 30 Dias - 04: Os teus vícios/hábitos - 7#


Eu tenho quatro vícios: Ler, escrever, música e imaginar.
Ler - Não consigo ficar sem ler. Tenho sempre de ler qualquer coisa ao dia, ou não consigo dormir, por mais cansada que esteja.
Escrever - Por gosto, pot necessidade, porque tenho a mente cheia de ideias, falas, personagens... de mim! Fragmentada e modificada.
Música - Não consigo viver sem música. Entro em stress, sinto-me nervosa, aborrecida. Parece um ponto seguro. Não por ouvir músicas e identificar-me com elas. Não. Mas porque tudo que compões uma canção leva-me ao meu quarto vício: Imaginar.
Imaginemos uma bola. E, dentro dessa bola temos todas as cores primáras (azul, magenta e amarelo), juntamente com branco e preto. Primeiramente, elas veem-se completamente separadas e, mais tarde, começam a juntar-se e a misturar-se. Criando então novas cores, tonalidades, as quais, mais tarde vamos dar nomes, e agrupá-las e estudá-las. Esta mistura, esta bola é a minha cabeça e é assim que ela funciona a tempo inteiro. Mistura cores para criar novas, que necessitam de ser agrupadas, nomeadas e estudadas.
Quanto aos meus hábitos... Nada que nunca tenha referido antes. Usar o pc, cozinhar, sair, passear, estudar, levantar-me cedo, caso durma tarde, levantar-me tarde, caso durma tarde. Sonhar acordada.. Enfim... é isto.

 Bom Domingo!
Nameless 

374# Semanário Adolescente - 10#

Devem ter-se apercebido que esta semana de aulas foi curtinha e, eu, por hábito, apenas relato os meus momentos durante os dias úteis escolares. E hoje vou fazer exatamente o mesmo.
Quinta-feira como era de esperar mal tive vontade de me levantar da cama, poque dormi cerca de três horas. Comecei as aulas com História A e, ao contrário do que pensei, demos matéria. O que foi um espanto, porque a minha professora nunca dá matéria no primeiro dia de aulas! Mas vá, foi bom. Havia muito tempo que não tirava apontamentos.
Depois desta aula, tive o furo de sempre e fiquei com o A. e do D. e, pela primeira vez, não jogamos as cartas e não nos aborrecemos por não fazê-lo. Estivemos na conversa durante os noventa minutos. Grande parte do tempo a discutir super-herois - coisa que não gosto. No entanto, quando me dizem que o Batman é melhor que o Ironman, tenho de levantar os olhos e defender um dos dois únicos super-heróis de que gosto. O outro é o Spiderman.
Eu e o D. defendíamos que o Ironman era melhor e, o A., para ser do contra, era a favor do Batman. Acreditem ou não, esta discussão ficou marcada para outroa dia, pois a Snny voltou do Brasil e ela é uma viciada em BD e no Batman. (Sorriso malvado...) That's gonna be so fun...
A nossa última aula foi inglês, onde a professora mandou-nos escrever um poema, que já cá postei.
Como o Zic faltou nesse dia, não foi aos treinos com o D. e eu fui para casa com o A. Ele esteve-me a falar de uma colega de turma de Inglês. Em como ela era ainda mais tarada do que ele. Já reparei que ali entre os quatro, ele, o D. a nossa colega e a colega dela de carteira, existe um pequeno clima. Todavia, pelo que eles deixam escapar, não é nada de mais. Poém, começo a duvidar disso. Hum... acho que vou começar a ficar com ciúmes... =p Brincadeira! Não sou rapariga de ficar com ciúmes de ninguém. Na verdade, torço pela felicidade de todos e, aqueles dois, são duas pessoas que merecem ser felizes.


Sexta-feira o Zic foi às aulas e, como tinha pensado, não foi por nenhum motivo realmente válido. Ele esqueceu-se de comprar o passe, embora me tivesse telefonado dois dias antes a perguntar se eu ia comprar o passe na quarta-feita.
Enfim, já não sei o que fazer com ele. Não sei mesmo! Deve achar que, se reprovar mais uma vez o décimo segundo, não vai ser penalizado. Só pode! É que, quanto mais juízo tento colocar na cabeça deste rapaz, mais ele me diz: Sim... para o próximo teste vais ver... E não vejo nada! Só uma nota baixa e uma nota miserável na pauta. Tenho de ter uma longa conversa com ele. Juro que lhe vou abrir os olhos, ou podem deixar de me chamar Nameless.
E falando em pautas... Tive notas miseráveis. Fui vê-las na quinta-feira, mas não pensei nisso até sexta.
História: 130
Português: 130
Ed. Física: 120
Inglês: 150
Psicologia: 140

Ainda estou passada com a nota de física! Ele deu-me  mesma nota que deu a quem não tem tão boa aptidão física quanto eu. E depois, na hora de dar as notas, veio com o paleio do socio-afetivo, dos testes do fitnes gram e essas bostas todas. Elogiou-me e disse que fazia bem as coisas e deu-me um 120! Nunca tive menos de 150 valores a Ed. Física! Que raio? Estou com esta nota entalada. Juro que estou...
Mas enfim...
 Sexta-feira tive Psicologia. Vimos vídeos, falamos sobre a Cultura e os nossos sonhos. Os nossos sonhos de quando éramos pequenos. Eu não me lembro de ter um, ou vários. Não me recordo e ponto. Logo, não posso dizer que vou contradizer ou não aquilo que dizia querer ser quando era pequena. Gostei da aula, pssou rápido e terminei, mais uma vez, com o A. a gozar comigo, destavez, por causa do Peter Pan, pois ele não tinha pais.
Não me lembro da piada do assunto,  mas asseguro-vos que teve piada.
Português... Poesia. No entanto, particeipei bem, enquanto ia falando e rindo com o A. e rindo, como é hábito. Este período tenho, obrigatoriamente, de regressar às minhas notas regulares, os 150, 160 e 170 valores. Quero terminar o 12º com média de 160 (uma resolução de ano novo).
A meio da aula, o Zic levantou-se para me dar chocolates suíços, que ainda tenho na mala. Não sou fã de chocolate, ele sabe disso, todavia, é ótimo saber que ele recordou-se de mim e sorriu-me, após levar um sermão por não ter ido às aulas na Quinta-feira. Eu simplesmente adoro-o. Não por causa dos chocolates, mas por ele ser quem é e por ser meu amigo. Um ótimo amigo. Mas vamos ter a longa conversa a mesma
Não tive mais aulas. Eu e uma das Minimeus fomos falar com outro professor de Psicologia por causa de um trabalho da escola, mas ele ainda não lá estava. Por isso, deixamos o assunto para Segunda-Feira.
Fui para casa com o A. e o Zic, como é hábito. Pelo caminho, conversámos. Sobre o quê? Borbulhas gigantes... líquidos nojentos... comida a mistura... Resultado: Perda de apetite... Regresso do apetite e, novamente, perda de apetite. No entanto, quando cheguei à casa, comi uma comida tradicional de S. Tomé (um lugar lindo, que ainda não visitei, mas onde os meus pais nasceram).  Estava cheia de fome!
Comi, sentei, virei e li o resto do livro A Culpa é das Estrelas. E passei assim o resto da minha tarde, enquanto ouvia música no pc, porque o MP3 só me dá cerca de três horas de música. Coitadinho, vá, já tem três aninhos...

E esta foi a minha semana de aulas!
Como correu a vossa? Espero que se tenham divertido mais do que eu.

With love,
Nameless