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segunda-feira, 22 de julho de 2013

495# Valentina: Um pedacinho de mim

Sou eu!
Confesso! Estas férias não tenho lido. Não tenho tido vontade alguma de pegar num livro e atirar-me de cabeça até ao final de uma história. E, pessoalmente, não conseguia arranjar algo que descrevesse o porquê desta sensação, até começar a ler "Looking for Alaska" de John Green. Numa das páginas da obra, a personagem Alaska diz o seguinte:

"Desde pequena, percorro as vendas de garagem em busca de livros que pareçam interessantes. Então sempre estou lendo algum livro. Mas há tanta coisa para fazer: tantos cigarros para fumar, tanto sexo para fazer, tantos balanços para balançar. Terei mais tempo para os livros quando ficar velha e chata.”

E isto fez-me sorrir, fez-me compreender a verdade do momento que vivo. Há muito para fazer e tenho de admitir, com toda a honestidade que me é possível, que há já muito tempo que não sou feliz por ter apenas um livro na mão. 
 Valentina

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

372# Crítica Literária: A Culpa é das Estrlas de John Green - 11#


Livro: A Culpa é das Estrelas
Autor: John Green
Editora: Edições ASA
Sinopse: Apesar do milagre da medicina que fez diminuir o tumor que a atacara há alguns anos, Hazel nunca tinha conhecido outra situação que não a de doente terminal, sendo o capítulo final da sua vida parte integrante do seu diagnóstico. Mas com a chegada repentina ao Grupo de Apoio dos Miúdos com Cancro de uma atraente reviravolta de seu nome Augustus Waters, a história de Hazel vê-se agora prestes a ser completamente rescrita.



Opinião: É o primeiro livro de John Green que leio e, honestamente, deixem-me dizer-vos que fiquei com uma ótima impressão da sua escrita.
A Culpa é das Estrelas é um dos livros mais simples e complexos que já li. A escrita é leve e não possui palavras pomposas para demonstrar que o autor conhece algum vocabulário. As personagens em si são bastante reais, os diálogos não são chatos, muito pelo contrário, deixam-nos a pensar durante um bom tempo, antes de seguir com a leitura.
Gostei do facto de ele ter criado uma relação bastante real entre o Augustus e a Hazel Grace. Foi, de certo modo, curta e grossa. Tal como a vida por vezes pede. Não houve cenas excessivamente dramáticas e a narrativa vai sempre ao ponto, sem dar voltas. É uma obra de fazer rir, no meu caso não foi de chorar, que me providenciou um ótimo tempo.
Foi uma leitura sobre a morte que não foi mordida nem entediante.
Aconselho-o a toda a gente.


Aproveitem o fim de semana para ler!
Nameless