terça-feira, 30 de outubro de 2012

293# NanoWriMo: Horário - 6#


  E aqui está o horário masoquista que criei para o mês de novembro. E deixem-me dizer-vos, antecipadamente, que vou morrer. Falo a sério. Longe de mim gozar com um assunto destes. Cada vez que eu me meto numa rotina, entro, literalmente, em depressão e aborreço-me com tudo, até deixo de gostar de escrever! Eu deixo de gostar de escrever. Como é possível! Eu sei... simplesmente sendo...
  Seguindo. Sou uma aluna de 12º ano, que, felizmente, tem todas as tardes livres. Chego a casa entre as 15:00 e as 16:00 e tenho, como é óbvio as minhas tarefas para cumprir, mas nada que não despache em duas horas, ou menos.
  As segundas e terças tenho de fazer o jantar, as quartas e quintas, lavo a loiça e, as  sextas, estou livre!! Aos sábados, tenho de limpar a casa e aos domingos pouco ou nada faço. Como consequência, os fins-de-semana, durante o mês que aí vem, servirão, exclusivamente, para estudar.
   Ainda não sei como é que vou sobreviver, pois, uma vida rotineira nunca me foi a mais apetecível. Contudo, prometo que vou tentar chegar ao final de novembro mais viva do que nunca, ou meio viva, com o desafio terminado. 

Amanhã começa o NaNoWriMo! Boa sorte a todos!
Nameless 

2 comentários:

  1. Muita. Boa. Sorte. Acho que vais morrer com esse horário xD Bom, pelo menos eu entraria em stress, porque gosto de deixar tudo na perfeição, etc.

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  2. Sim, vou morrer com um horário desdes, mas, sinceramente, tenho a certeza de que não o vou seguir à risca. É impossível. Até porque, o que eu aqui coloquei, são os tempos que, supostamente, tenho sempre livres e, esta semana, descobri que a escola tem algumas atividades que me podem interessar bastante. E depois, tenho trabalhos da escola para fazer. Por isso, como disse, a rotina não é para mim, de uma maneira ou de outra, irei fugir dela, nem que isso signifique ir escrever para cafés e ruas.


    Beijos, Alyra

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"Posso não concordar com uma só palavra tua, mas defenderei até a morte o teu direito de dizê-lá."__ Voltaire