A vida começa como um sentimento, uma ideia e, ao mesmo tempo, imenso desconhecimento, entulhado num mundo por explorar, desenhar e descrever. Embora seja humana, ou quase humana, a minha visão é turva, em relação à dos restantes homens. Logo, a minha narrativa sofre de uma esquizofrenia crónica, onde a manipulação é a sua melhor amiga e falta de jeito também. Por estas razões, as pontas soltas do mundo unem-se, não me levam para o que, supostamente, deveria ser, mas sim para o que nunca serei, evitando a minha profunda existência e aumentando do meus paradoxos.
Sorte nº17, NamelessGirl