terça-feira, 30 de outubro de 2012

293# NanoWriMo: Horário - 6#


  E aqui está o horário masoquista que criei para o mês de novembro. E deixem-me dizer-vos, antecipadamente, que vou morrer. Falo a sério. Longe de mim gozar com um assunto destes. Cada vez que eu me meto numa rotina, entro, literalmente, em depressão e aborreço-me com tudo, até deixo de gostar de escrever! Eu deixo de gostar de escrever. Como é possível! Eu sei... simplesmente sendo...
  Seguindo. Sou uma aluna de 12º ano, que, felizmente, tem todas as tardes livres. Chego a casa entre as 15:00 e as 16:00 e tenho, como é óbvio as minhas tarefas para cumprir, mas nada que não despache em duas horas, ou menos.
  As segundas e terças tenho de fazer o jantar, as quartas e quintas, lavo a loiça e, as  sextas, estou livre!! Aos sábados, tenho de limpar a casa e aos domingos pouco ou nada faço. Como consequência, os fins-de-semana, durante o mês que aí vem, servirão, exclusivamente, para estudar.
   Ainda não sei como é que vou sobreviver, pois, uma vida rotineira nunca me foi a mais apetecível. Contudo, prometo que vou tentar chegar ao final de novembro mais viva do que nunca, ou meio viva, com o desafio terminado. 

Amanhã começa o NaNoWriMo! Boa sorte a todos!
Nameless 

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

292# NaNoWriMo: Preparação - 5#



  Acho que conseguem ler muito bem a imagem. DOIS DIAS! DOIS! Por que é que estou a entrar em parafuso? Não sei! Deveria estar calma, com as ideias prontas a sair, porém,  não me sinto de tal modo. As ideias querem ficar cá dentro. Como se tivessem medo de alguma coisa, que não eu. Mas tirando isto, acho que a história vai correr bem. Não posso mostrar-vos muito mais sobre o meu planeamento. Daqui há uns tempos sou capaz de fazer um mapa e uma capa para a história, contudo, não mais. O resto, será uma surpresa, ou uma desgraça. Logo verei.
  Como já disse, quero ultrapassar as 50.000 palavras, pois gosto de ir além dos meus limites e daquilo a que me limitam. Além disso, o NaNoWriMo vai exigir muito de mim, pois escrever 1666 palavras ao dia, ou mais, requer disciplina, um horário e vontade. E o único horário que eu cumpro, é o da escola e até a este eu falho, quando a vontade de levantar da cama é pouca. Por isso, acho que não vai ser difícil entender que o mês de Novembro será um verdadeiro desafio. Principalmente para mim, que nunca completo nada que inicio. Oh Lord...  Estou feita... Feitinha!  Feitinha!  Feitinha! 
  Ai! Seja o que as minhas mãos e a minha imaginação quiserem, o resto, vai depender do tempo. Amanhã a tarde, talvez vos coloque o meu horário de trabalho. Vou trocar os dias pelas noites, porque é nas noites que melhor trabalho, porém, acredito que vá valer a pena. Tem de valer. 
Eu sei que amanhã é segunda-feira. Doloroso. Tenho História A. 
Nameless

sábado, 27 de outubro de 2012

291# Escrever: Peça de Teatro - 19#



 O tempo perguntou ao tempo: "Quanto tempo o tempo tem?" E o tempo respondeu ao tempo: "Tenho tanto tempo quanto o tempo o tempo tem."
Ah pois é, meus caros! O tempo corre e, quando menos damos conta, estamos em cima do limite.
Eu, este ano, por esta altura, deveria estar a ter ensaios de teatro musical, contudo, mais uma vez, há qualquer coisa errada. Não. Não são os cenários. Não, não são os personagens nem os figurantes. Sim! Desta vez sim são os figurinos.
  Por amor de qualquer deus, juro que não fui nenhum homem da inquisição em outra vida! A sério que não matei nem mandei matar ninguém. Considero-me uma pessoa correta para comigo mesma e para com os outros. Não tenho por hábito mentir e o meu maior pecado é o orgulho, o pior dos pecados, todavia, a culpa não é minha, nasci com ele. Sou leonina, raios!
  Acho, sinceramente, que é horrível passar um ano inteiro a preparar uma peça de teatro para depois vir a saber que não a posso fazer, porque não tenho figurinos. A sério, é a gozar comigo. Demorei meses a pensar na ideia em si, a trabalhá-la com a minha colega, para depois vir a saber que os atores não têm roupa para usar na peça e que, por isso, vamos ter de esperar mais uns quantos meses. Ah não! Recuso-me a esperar. Juro que recuso. A peça que se ponha de parte, os atores que engulam os ânimos, mas vamos fazer outra peça, onde não tenhamos de comprar figurinos. Vai ser assim e pronto. Também me farto , irra!
  Ainda não sei qual vai ser a ideia, mas tenho até janeiro para a escrever. Conclusão, este meu mês de novembro vai ser uma verdadeira loucura.
  Enfim, seja como for, recuso-me a perder as minhas horas de sono. Na verdade, nem sei o que é que ainda estou a fazer em pé. Acho que os nervos não me deixam dormir.
Vou é aquecer a cama e o texto que fique por rever. Se tiver erros, o que é provável, lamento, corrijo-os amanhã, ou nem corrijo. Depois vejo isso.
Sorte nº17, Nameless 

290# NaNoWriMo: Ficha de Personagens Principais - 4#

Olá minha gente! Aqui deixo-vos as fotografias na qual me vou inspirar para criar as minhas personagens e uma ficha básica de cada um deles. Amanhã, depois de algumas coisas que tenho para fazer, sou capaz de vos dar a conhecer o meu plano de trabalho. Se não o fizer este fim-de-semana, posto-o para a semana. Já sabem que tento não falhar.
Enfim, vejam e digam-me o que é que acham. 




Nome: Raimundo Santiago
Necessidade Dramática: Deseja cumprir a profecia que está relaciona com o seu avô e ajudar o na reconstrução do Reino dos Quatro Deuses.
Descrição Resumida: Tem entre  19 e 20 anos; 174 cm de altura; Cabelo castanho-escuro aparado; Olhos castanhos e pele negra. Insistente; sorridente e alegre. Diz o que menos quer dizer, quando menos convém e não sabe como pedir desculpas. 
O que o motiva: A ideia de cumprir a vontade do seu avô e de saber que, de algum modo, está a ajudar o lugar que um dia foi o refúgio daquele que o criou.
Do que é que tem medo: De falhar consigo mesmo e com os outros.
O que mais estima: Essa é a pergunta a qual ele não sabe responder. 





Nome: Violinista
Necessidade Dramática: Quer descobrir quem é, o que é que faz no Reino dos Quatro Deuses e como é que pode regressar ao mundo real.
Descrição Resumida: Tem entre 17 e 19 anos; Ruiva com sardas em todo o rosto; Olhos claros; Pouco faladora e viajada. Desconhecedora do mundo. É crítica e tímida. Não confia com facilidade e não toca em ninguém.
O que a motiva: A promessa de que Raimundo a ajudará a saber quem é.
Do que é que tem medo: De nunca vir a saber quem é, de se perder pelo caminho e de ficar prisioneira naquele lugar para sempre.
O que mais estima: O violino e a sua música



Nome: Morgana Klait
Necessidade Dramática: Proteger os habitantes do seu reino, permanecer sempre bela e ter com ela a Violinista.
Descrição Resumida: Pele muito branca e cabelos avermelhados. Não muito alta. Usa roupas avolumadas de tons chamativos. Tem sempre uma flor nos seus cabelos e sorri imenso, quase sempre com malícia e uma segunda intenção.
O que a motiva: A ideia de que não pode perder o seu lugar no Consílio.
Do que é que tem medo: Perder tudo o que conquistou e ficar velha, chegando assim ao final da sua vida.
O que mais estima: A sua gente, o seu poder e a sua beleza. 








Nomes: Grunes
Necessidade Dramática: Proteger a Voilinista e o Raimundo, porque sabe que eles conseguem terminar com a guerra que  ainda existe no Reino e distrair o Consílio das alterações que o par vai fazendo durante a sua jornada.
Descrição Resumida: Baixa, olhos rasgados e negros. Cabelos pretos e pele clara, cintura fina. Generosa, justa e má mentirosa.
O que a motiva: A ideia de poder ter a sua família junta e os cinco reinos em paz. 
Do que é que tem medo: De ser descoberta e julgada por ajudar os dois humanos e vê-los ser apanhados e julgados do mesmo modo.
O que mais estima: As memórias que tem da sua família antes da guerra. 




Nome: Smir 
Necessidade Dramática: Quer manter o lugar como rei dos deuses e ganhar a guerra a qualquer custo. 
Descrição Resumida: É um homem com mais de duzentos anos, mas que mantém uma aparência jovem. É autoritário e pondera pouco sobre as suas ações.
O que o motiva: O orgulho
Do que é que tem medo: Ele afirma não ter medos.
O que mais estima: Costumava dizer que era a família,porém, ele perdeu-a e já sabe exatamente o que é que ainda tem. 







 Nome: Fgar

Necessidade Dramática: Recuperar o amor da filha e vencer a guerra contra o marido e a cunhada. 
Descrição Resumida: Parece uma jovem de dezassete anos, contudo, é muito mas velha e experiente. Tem os olhos e os cabelos castanhos, a pele muito clarinha e enverga sempre trajes asiáticos. Decidida e manipuladora.
O que a motiva: A ideia de que um dia a filha compreenda o motivo da guerra existente e, desse modo, a possa perdoar. 
Do que é que tem medo: Regressar ao mundo humano sem aviso prévio e deixar a família para trás. 
O que mais estima: O lugar em que vive e aqueles com quem vive.



  




Nome : Kbéa
Necessidade Dramática: Fazer o irmão sofrer por toda a falta que amor que ele lhe proporcionou ao trocá-la pela esposa e, mais tarde, pela filha. 
Descrição Resumida: Pele negra, cabelo comprido encaracolado entrançado. Observadora, estratega. Sabe o que quer. Não hesita em matar, se tiver de o fazer.
O que a motiva: A raiva que sente pelo mundo humano e o desejo dever o irmão com ela, ao seu lado, como o seu marido.
Do que é que tem medo: De ser novamente rejeitada. 
O que mais estima: O amor que sente pelo irmão. 


Pessoas, estas são as personagens principais, até ao momento. Sou capaz de acrescentar uma ou outra, mas nada de mais. Por hoje, acho que é tudo, meus amigos! A cama já chama por mim e eu preciso de me deitar.
Creio, honestamente, que escusado será dizer que plágio é crime e que as ideias aqui colocadas são minhas. As imagens não me pertencem, se pertencer a algum de vós e quiserem que as retire, mandem-me uma mensagem, ou deixem um comentário.

Boa noite, Nameless



289# Semanário Adolescente - 4#


  Andar no secundário é como navegar num mar desconhecido: não sabemos o que é que vamos enfrentar. E é isso, todos os dias, mesmo tendo o horário decorado e conhecendo os nossos colegas e professores.
  Como me é comum, não me recordo do início da minha semana. Não sei, há qualquer coisa às segundas feiras que me fazem esquecer, em parte, o que é que fiz. Só sei que joguei volei e,  honestamente, não me saí muito mal, marquei, sem exageros, metade dos pontos da equipa.
  Terça feira também me passa ao lado, mas é aqui que as coisas começam a tornar-se, de algum ponto, engraçadas. Tivemos uma aula de Psicologia diferente das outras. Nesta, sentamo-nos em grupo e discutimos a matéria, dando a nossa opinião, pensando e pesquisando. Foi a primeira aula que me deixou satisfeita. Mas, como era de esperar, algures pelo meio, houve sempre discussões sobre matérias que não faziam parte da aula. Uma delas, foi a minha relação com o A.
  Acho deveras engraçado o facto de as pessoas verem-nos como um potencial casal. Eu não o faço e duvido que ele pense nisso sequer. Somos amigos. O que realmente me fez rir no meio disto tudo, foi quando a minha colega, disse que eu ficava corada. Realmente ri-me. Meio pela piada, meio pela ponta de vergonha dos comentários, mas é impossível uma pessoa com o meu tom de pele ficar vermelha! A sério. Com isto, ri-me ainda mais. Esta ficará  guardadinha na minha mente, só para mim por um longo tempo.
  Quarta-feira... Quinta-feira... Sexta-feira!
O dia de hoje foi awesome! Encontrei amigas que não vi há muito tempo, a Will e a Franckie. Cada uma com a sua vida, os seus planos, as suas loucas, mas o mesmo sorriso, a mesma forma de ser dos anos passados. Ainda bem! É bom ver que as pessoas não mudam por saírem do ensino secundário, ver que não se sentem superiores.
  Perdi a aula de Psicologia. Eram revisões! A culpa não foi minha. Podia jurar que tinha adormecido por dez minutos. Mas não! Adormeci por uma hora. Devo ter-me levantado então pelas sete e meia. Ainda olhei para o relógio, mascavam 8:04  e eu, na minha serenidade, ignorei o assunto, como se tivesse visto 7:04. Por volta desta mesma hora, perguntei ao meu irmão se ele não estava a atrasado e ele fitou-me com  um ar estranho e fez-me a mesma pergunta. Apenas aí é que tudo se iluminou na minha mente. Eu estava mais do que atrasada. Já não conseguia assistir à primeira aula, Psicologia. Adeus revisões. Suspirei para comigo mesma, tirei o livro da mala, joguei-o para cima da cama e esperei pelas nove, para apanhar, o bus, pois entrava às dez e cinco e demoro cerca de uma hora para chegar à escola.
  Conclusão: fui para a escola para ter apenas uma aula, Português. E deixem-me dizer-vos uma coisa: Valeu a pena! Nunca me ri tanto numa aula como naquela.
  Sei que deveria estar atenta, a tirar apontamentos. Tentei, juro que tentei, mas não deu. Toda aquela aula foi a junção de todas as piadas sexuais e engraçadas possíveis. Nem os exemplos que a setôra deu para a Anáfora safaram-se. Foram vítimas das mentes perversas das vinte pessoas que estavam naquela sala.
  Perguntam-se, a Setôra percebeu o que é que se passou? Não, não percebeu, contudo, ficou furiosa e lançou um belo berro. O seu grande erro surgiu depois, quando nos mandou abrir a página 69, pois íamos responder às questões oralmente. Eu e o A. olhámos um para o outro e fomos os primeiros a rir, o resto foi atrás e acredito, honestamente, que a aula terminou ali, com as nossas mentes perversas a funcionar a alto gás.
  Na hora de ir para casa, fui com duas colegas, a Sophie e a Angie. Antes disso, ainda troquei o meu guarda-chuva com o da Ebbie e nem dei conta, a Angie ficou na brincadeira com o Lopes, o seu ex-namorado e agora amigo, enquanto eu esperava. Quando ela se viu livre caminhamos até ao metro. Entre a conversa, afirmei que eu era tolerável e que podiam perguntar ao A., pois ele estava sempre a aturar-me. e a Angie disse: Sim, isso entre vocês já dura há mais tempo - isto tendo, anteriormente, como relação, um comentário sobre o Lopes. E ist deixou-me a pensar, porque, juntanto com outras coisas que tenho ouvido esta semana, a minha turma acredita que eu e o A. vamos mesmo ter uma relação mais cedo ou mais tarde. Com isto em mente, desatei a rir-me que nem uma desalmada e segui para o metro.e coloquei a leitura em dia. Ia levando com uma porta do bus, todavia, isso foi o menos.
  Não sei ao certo o que é que se passa com a minha mente, porém, ando muito sorridente e otimista. Acho que me cansei de ver tudo de modo muito racional.
  Agora, a meia noite, a converca com o A. continua e, de modo algum, as nossas discussões podem ser consideradas culturais. 



PS: Não pensem muito os nomes que dei às pessoas, nada têm a ver com os nomes que realmente possuem. 

T.G.I.F.
Nameless

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

288# NaNoWriMo: Pensar, organizar e escrever - 3#


  
 Para começar, aviso que, com certeza, não sou uma Nanoninja a sério, pois escrevo consoante o novo acordo ortográfico, ou quase. A mim, ninguém tira acentos nem hífens. Se tal acontecer, a culpa é do word, que faz correções automáticas.
  Em seguida... FALTAM CINCO DIAS PARA O NANOWRIMO COMEÇAR! - O meu grito antecipado de socorro.
  E agora vá, falemos de planeamento da história.
  O título desta postagem diz tudo: Pensar, organizar e escrever. É isto que tenho de fazer.

Primeiro passo: Pensamento e Organização - Mapas Mentais

Okay, desenvolvendo:

  Personagem Principal: Raimundo Santiago.
  O que é que vai fazer? Cumprir a profecia deixada pelo avô.
  Quando? Assim que falar com a Violinista, pois ela é a chave de todo o seu problema e a sua companheira durante toda a aventura.
  Onde? No Reino dos Quatro Deuses que se encontra organizado do seguinte modo:

  Uma nação, cinco reinos. Cada reino possui o nome daquele que o governa ou protege.
  Smir, o pai dos deuses, comanda e protege o Reino das Fadas - provavelmente, o grupo seres mais poderosos.
  Fgar, a mulher de Smir, protege o Reinod so Cavalos Alados. Os habitantes destes países, são os mensageiros de toda a nação.
  Kbéa pertende à irmã de Smir. Esta deusa foi expulsa do Consílio e, com a ajuda dos seres obscuros, teceu ums guerra entre os outros três deuses e os habitantes das suas cidades. As pelejas duram até hoje.
  O Reino dos Antigos Dragões pertende a Grunes, a filha de Smir e Fgar. Aqui, não se vêem dragões. Crê-se que estes tenham sumido, porém, os habitantes possuem uma outra teoria. Uma muito mais correta.
  Por fim,  Klait, o Reino dos Seres Restantes. Este lugar é considerado menos sofisticado pela mescla de raças existentes, pela falta de escalões sociais e de um deus. Quem governa e protege este lugar, é Morgana Klait, uma mulher que surgiu no Reino dos Qatro Deuses e ganhou o seu lugar no Consílio, mesmo não sendo uma deusa, mas sim uma humana.

  Agora, como é que o Raimundo vai cumprir a profecia? É simples, ou não. Ele terá de atravessar cada um dos reinos, conseguir uma reunião com cada um dos governantes ou protetores e trocar uma pista por algo que eles desejam. Entrementes, a Violinista tem, como função, levar a sua música a toda a nação, pois esta dispersará, aos poucos, a maldição lançada por Kbéa.
  Por que é que ele o vai fazer? Bem, acho que, inicialmente, por ser uma forma de estar perto do seu avô - o homem que mais admira. E, mais tarde, por sentir que, de alguma maneira, pode ajudar aquele reino e todos os que se cruzam com ele.

Como é que vou desenvolver esta história? Não sei. Podia usar a conhecida Jornada de um Herói, contudo não sei de serve para o que começo a ter em mente. 
Amanhã, antes ou depois do Semanário Adolescente, apresento-vos as minhas personagens e as imagens nas quais me vou inspirar para as desenvolver.
Por agora é tudo! 
A dormir que amanhã ainda há trabalho!
Nameless

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

287# Escola: Teste de História - 8#

  É estranho. Era suposto estar desiludida comigo mesma, mas não estou.
  Esta manhã, fiz o teste de história. Mas, por alguma razão, não consegui pensar como deve ser. A matéria passava pela mente e misturava-se com outras. De um momento para o outro, o que era tão claro, tornou-se simplesmente turvo.
  Quando o meu colega perguntou a horas, quase saltei da cadeira. Eram nove e dez e ainda tinha feito uma pergunta de cinco. Olhei para o A., que estava na mesa ao lado, e ele retribuiu-me o olhar, estava como eu. Então sorrímos e rímos. "Estamos lixados", pensei. E o pior é que tinha razão!
  Não fiz uma pergunta, não terminei duas e acho que a primeira está errada. Não sei ao certo o que é que se passou comigo, mas, seja o que for, está-me a fazer sentir estúpida, mas obriga-me a ter um sorriso na cara.
  Estranho, não? As minhas notas mais baixas passam pelos quinze, catorze valores. E agora, nem o doze vou conseguir. Deveria estar chateada, pois a negativa é certa. Depois de ter estudado tanto, de não largar o livro, vou, provavelmente, ter uma negativa. Por que é que não estou chateada? Não consigo compreender. Devo estar em negação - o que não é provável.
  Quando receber o teste vou ficar aborrecida. Sim, contudo, se bem me conheço, vou ignorar ao assunto e passar a frente. Dia 29 de Novembro tenho outro teste. Tenho de conseguir o meu dezoito! Já tenho saudades de ver uma boa nota num teste - embora este tenha sido o meu primeiro neste ano letivo.
  Enfim,  seja o que for! Por algum motivo, na minha mente, já estou no final do ano, quando, na verdasde, estamos no inicio. Tenho até Junho para conseguir o meu dezoito. E vou tê-lo, porque disse-o a mim mesma, logo, tenho de cumprir.
  Para a semana tenho mais testes. Psicologia e Português. A ver como correm. Espero que bem, porque, não posso ter notas abaixo dos 150 valores na pauta, no final do trimestre, que não está longe.


Vá, minhas pessoas, é quase fim-de-semana!
Nameless

286# Escola: Teste de História A - 7#


O teste é daqui a uma horas. Estou quase preparada. Sei quase tudo e por alguma razão a minha cabeça embirra em assimilar mais matéria, mas eu já cá me arranjo. 
Espero conseguir pelo menos 160 valores, ou ficarei desapontada comigo mesma. O meu objetivo é ir a exame com uma média de 160 valores. Não fiz bem o 10º ano, logo, tenho de estar a compensar médias. O ano passado consegui o 16, quero ver se este consigo o 18. Vou ter de estudar bastante, mas vai valer a pena. É do meu futuro que estamos a falar, logo, vale sempre a pena.


 Uma morta de sono!
Nameless

285# Vida - 9#

  
Sonhem!
Nameless

284# Crítica Literária: Os Três Mosqueteiros de Alexandre Dumas - 10#

Livro: Os Três Mosqueteiros
Autor: Alexandre Dumas
Editora: Book It
Sinopse: Alexandre Dumas teceu as suas ficções sobre uma trama do século XVII, misturando personagens reais das mais altamente colocadas com personagens imaginárias, conseguindo colocar uma e outras no panteão dos imortais. A sua inspiração faz agir e falar o monarca absoluto Luís XIII e o temível cardeal Richelieu, Ana de Áustria e Buckingham, reviver toda uma época em que se sucedem as aventuras dos seus heróis, D' Artagnan, Athos, Porthos, Aramis e essa fascinante Milady, à volta da qual a acção se desenrola com inegável poder dramático. Gerações de leitores renderam-se a esta obra brilhante. E hoje, passado mais de uma século, o livro conserva todo o seu interesse e continua a ser adaptado ao cinema, televisão e mesmo a desenhos animados, transformando esta numa verdadeira obra para todas as idades.
 



Opinião: Quem é a pessoa que não conhece a querida série "Os Três Moscãoteiros"? Para os que são da minha geração (90's), das anteriores e, talvez, umas duas seguintes, conhecem com certeza.
E do último filme que fizeram baseado nesta obra? Aquele em que os franceses têm sotaque inglês!
"Os Três Mosqueteiros" é, de certo, um livro que não desilude. Tem um pouco de tudo e ninguém pode reclamar (mentira). Romance, sentido de humor, pelejas, aventuras, conspirações e outros tipos de intrigas.
Antes de criticar a obra, sou obrigada a confessar que não a terminei. Não por falta de vontade, mas sim porque não consegui.
Acredito que este livro seja novo na Book It e espero, honestamente, que o tradutor ou tradutora, também o seja, porque não há uma única página que se salve de  um erro ortográfico! Não estou a exagerar. Infelizmente, digo bem a verdade e isso aborrece-me. Não consegui pegar mais no livro. Contudo, ainda li metade! E deixem-me dizer que apaixonei-me pela metade que li. Sinceramente, não me lembro do último livro em que fechei a página para não ler o que tinha a seguir, embora sentisse uma louca vontade de continuar. Já tinha saudades de saber que tenho de dormir, mas, mesmo assim, não quero fazê-lo, pois a história em que estou presa não me quer deixar ir. Já não sabia o que é afogentar as apagar a luz do quarto, liga a lanterna do telemóvel e sentar-me debaixo dos cobertores para descobrir o que e que vem a seguir
Vi-me obrigada a repremir umas boas gargalhadas e sorri bastante. Muito até.
Para os curiosos, o filme  vai até a página 203, se não me engano, porém, as situações alteram-se por completo. Qual é o melhor? Bem, se lerem o livro entenderão que são ideias bastante distintas. A base é que é a mesma.
Mas seguindo. Ainda estou para conhecer a vida secreta de Athos, qum foi a pessoa que o deixou de coração partido. Segundo o filme, foi a Milady, porém, aqui a Nameless acredita que o livro tem em si inserida uma outra teoria.
Estou também bastante curiosa quanto ao futuro do D'Artagnan e a sua bela amada. E tenho de descobrir como é que ele a vai salvar!
Minha gente, este livro está cheio de intrigas e não há cenas paradas. Temos sempre ação. Adoro! *.*
Depois de ler o resto do livro, farei uma nova crítica, mais completa. E vá, serei obrigada a ignorar os erros ortográficos, a revirar os olhos e virar a página. 
Um grande conselho: Se forem comprar o livro, procurem outra editora. A Book It não me parece, de modo algum, a melhor.  

Vá. Caminha que é tarde.
Nameless

terça-feira, 23 de outubro de 2012

283# Amo :Chuva - 2#

Amo os dias de chuva em que sei que não tenho de me levantar cedo. Em que posso abrir um olho de cada vez e olhar e escutar as gotas a embaterem contra a janela. Aí enrolo-me ainda mais nos cobertores, tapo a cabeça e fecho os olhos, para enganar o sono (e, de alguma forma, a fome).
Embora adore a minha cama, quando não faz sol, gosto de andar à chuva, de passear pela Baixa, de comer castanhas, de usar os meus lenços e cachecóis, mas não gosto de botas! Não me venham com as botas. Aqui a Nameless aprecia ténis. São confortáveis, dão com tudo e deixam-me sempre quentinha. Além disso, dão para dançar. E eu danço em todo o lado. Na verdade, amo dançar à chuva!


Love, Nameless

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

282# Escola: Teste de História - 6#


 Melhor programa para uma madrugada de segunda-feira, ninguém tem! Aposto que não. Ainda são onze da noite e já bebi uma chávena de café! Quantas serão pela madrugada fora?
Quinta-feira tenho teste de  História A e tenho de tirar uma ótima nota. Geralmente, não deixo a matéria para a última da hora, porém, ultimamente, tenho andado desmotivada para esta disciplina em especial. O pior é que quero, pelo menos, um dezassete no teste, se bem que ambiciono o dezanove, logo, toca a estudar para isso. 
Vou trabalhar durante a madrugada, pois é quando me saio melhor. Está toda a gente a dormir, não há barulho, nem a televisão ligada e eu, estou concenrada nos resumos que faço. O que me safará, com certeza, é a minha memória e o hábito de escrever, por isso, acho que posso respirar fundo por cinco minutos. Depois destes cinco minutos, a calma termina e o stress regressa.
Honestamente, acho-me meio louca por fazer isto depois de um dia de Educação Física no campo a jogar futebol - ou a tentar jogar, o que é o meu campo. Neste desporto, sou um zero à esquerda. Sei que, a única coisa que conta, sinceramente, é o meu esforço.
Enfim, o cansaço não é pouco, mas isso não me vai impedir de terminar os resumos. São só dois tópicos: o Pós I Grande Guerra e a Revolução Russa. Significam noventa minutos de puro desenvolvimento e a exigência de mais dez minutos do intervalo e, no final, como recompensa, uma mãe que se recusa a escrever como deve ser. Não faz mal! A nota compensa. Tem de compensar.
Vá, minha gente, vou adiantanto o meu estudo, até as três, quatro, ou cinco da manhã. Quem sabe?
E vocês? Já têm testes? Se sim, boa sorte!

PS: Caso queiram saber, sim, tenho um peixo colado ao computador. Chama-se Ezil e é muito querido. O meu primo mais novo adora puxá-lo e, sinceramente, acho que não há nada que me faça rir tanto como isso, pois ele vai a gatinhar pelo chão, agarra-se à minha perna e, com a minha ajuda, coloca-se em , para puxar o peixinho. Adoro crianças, principalmente se forem bebés. O mais estranho, é que não desejo assim tanto ser mãe. Mas isso é outro assunto para abordar em outro dia qualquer.

Abraços minha gente. Não façam como eu e tenham uma boa noite de sono. 
Nameless