sábado, 31 de dezembro de 2011

55# Post Scriptum - 5#

“E assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi triunfar…
Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las.
Decidi ver cada problema como uma oportunidade de encontrar uma solução.
Decidi ver cada deserto como uma possibilidade de encontrar um oásis.
Decidi ver cada noite como um mistério a resolver.
Decidi ver cada dia como uma nova oportunidade de ser feliz.
Naquele dia descobri que meu único rival não era mais que minhas próprias limitações e que enfrentá-las era a única e melhor forma de as superar.
Naquele dia, descobri que eu não era o melhor e que talvez eu nunca tenha sido.
Deixei de me importar com quem ganha ou perde, agora, importa-me simplesmente saber melhor o que fazer.
Aprendi que o difícil não é chegar lá em cima, e sim deixar de subir.
Aprendi que o melhor triunfo que posso ter, é ter o direito de chamar a alguém de ‘Amigo’.
Descobri que o amor é mais que um simples estado de enamoramento, ‘o amor é uma filosofia de vida’.
Naquele dia, deixei de ser um reflexo dos meus escassos triunfos passados e passei a ser a minha própria ténue luz deste presente.
Aprendi que de nada serve ser luz se não vai iluminar o caminho dos demais.
Naquele dia, decidi trocar tantas coisas…
Naquele dia, aprendi que os sonhos são somente para fazer-se realidade.
E desde aquele dia já não durmo para descansar…
Agora simplesmente durmo para sonhar.”
Walt Disney

Obrigado Walt Disney por mudares a minha vida desde que a conheço e por dares mais um sorriso por reler um dos teus maravilhosos textos. Que continues a ser eterno e que as tuas obras permaneçam para sempre. E, finalmente, por fazeres parte do meu último dia de 2011, por teres escrito palavras que se mantêm dentro de nós como se nada tivessem para dizer.

Sorte nº17 minha gente, que os céus sejam vossos, para que não tenham medo de viver como se fossem imortais, NamelessGirl

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"Posso não concordar com uma só palavra tua, mas defenderei até a morte o teu direito de dizê-lá."__ Voltaire