Sinopse: Em constante luta com a maldição que carrega consigo, escondido numa
zona remota da Europa Oriental, Johnny é recrutado por uma seita secreta
da Igreja para salvar um rapaz do demónio. No início, Johnny está
relutante em abraçar o poder do Ghost Rider, mas esta é a única forma de
proteger o rapaz e, possivelmente, de se livrar para sempre da
maldição.
Opinão: Um filme um pouco óbvio, com um bom ator principal, Nicholas
Cage – que errou demasiadas vezes nas suas aceitações para fazer um papel.
Acompanhei esta película, pois, numa madrugada de insónias
visualizei a primeira parte de Ghost
Rider, o que espero que seja uma
duologia.
Confesso que me chamou a atenção desde o início, pois era
uma história que nunca tinha visto na televisão nem em livros (poia não sou fã
de banda desenhada. Acho que a ideia poderia estar melhor desenvolvida, ou
seja, gostaria de ter visto meia hora de filme sem adivinhar tudo o que ia a
acontecer e o final. Com excepção da “nova” faceta do Ghost Rider no final do
filme.
Todas as personagens são interessantes, tendo em pouca
atenção a pequena família, Nadya, a mãe e o filho Danny.
Enfim, Ghost Rider 2 não é o melhor filme da vossa vida,
todavia, providenciar-vos-á um bom bocado e algum entretenimento.
Sorte nº17, Nameless
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"Posso não concordar com uma só palavra tua, mas defenderei até a morte o teu direito de dizê-lá."__ Voltaire