- Terminar o secundário;
- Entrar para a universidade;
- Publicar um livro em português;
- Terminar a Licenciatura em Estudos Editoriais;
- Viajar sem destino certo;
- Tirar a carta;
- Publicar um livro em inglês;
- Arranjar um trabalho na minha área;
- Ter a minha casa na capital;
- Publicar outro(s) livro(s) :P ;
- Comprar um carro;
- Ir à Itália;
- Viver com a minha maninha;
- Abrir uma Editora;
- Abrir uma Companhia de Teatro;
- Reescrever um livro que detestei
- Fazer muito teatro;
- Ir à Grécia;
- Entrar numa escola de dança;
- Criar uma linha de roupa – sem intenções de ser famosa, pois é para mim mesma.;
- Adotar uma criança.
Yeah… acho que é isto. Por enquanto, é isto.
Sorte nº17, Nameless
Nunca gostei da ideia de adoptar. Gostava de, um dia, muito mais tarde, ter uma filha que fosse como eu. Adorava!
ResponderEliminarAdoptar? Não. Por enquanto, a ideia é-me repugnante.
Beijos, Alyra*
Hum... Entendo o teu ponto de vista, mas discordo, por completo, quando dizes que a ideia é repugnante. Estamos a falar de pessoas que, por azar, não tiveram uma família e que precisam e querem alguém que as ame. Se tiver a capacidade de adotar uma ou mais crianças, fa-lo-ei sem pensar duas vezes. Acho que é das melhores coisas que poderia fazer na vida.
EliminarBeijos.
Também compreendo o teu lado. Todos merecemos ter uma família. Passar um tempo com uma criança que não fosse minha, não me incomodaria. Todavia, tenho uma grande tendência para não gostar do que não é meu, logo, para não acabar por excluir a criança e não dar-lhe o amor que ela necessita, mais vale não adoptar.
EliminarBeijos*