Escrever... Escrever... Escrever...
Pessoalmente, admito, grande parte da minha vida resume-se a isto: escrever. Começo a achar que deixou de ser um hobby e passou a ser um vício - se bem que acho que já admiti que é um vício... mas seguindo.
Hoje trago-vos o resumo da minha escrita nestes últimos dias.
Comecemos com a A Violinista. Acho que já conhecem bem esta história, pois foi o meu desafio no NaNo de 2012. Neste momento encontro-me a corrigi-la, ainda não está terminada, isto, porque encontro-me num pequeno dilema, contudo, creio que a termino este ano, algures em Junho, mais tarde do que realmente queria.
Posso dizer que tenho tido imenso gosto em escrever esta história, mesmo sabendo que o estilo não me é novo. Criar este novo mundo e estas novas personagens têm-me dado imenso trabalho, pois tenho de escrever um passado e um futuro para cada uma delas, ao fim de as relacionar com outras sem perder a minha ideia.
A minha segunda prioridade é a QEM. Este projecto foi o meu primeiro romance - e quando digo romance refiro-me à uma história ficcional, mas do estilo não fantástico - e, sinceramente, juro que não é nada de mais, porém, não me consido desfazer dele, nem deixar de gostar dele, pois foi a primeira história que terminei. Tem um princípio, um meio e um fim que me agradam por completo. Tenho a perfeita noção de que vou ter de alterar um capítulo, porque não quero demasiado drama, apesar de se tratar de uma história de adolescentes, e que é uma narrativa que eu gostaria de ler. Isso agrada-me! Para terminá-la por completo, basta corrigi-la.
Ah! E o motivo pelo qual é uma das minhas prioridades, é o concurso literário da editora Book It. Se concorrer, como penso fazer, este meu romance será a minha aposta. No entanto, se não me vir muito segura dele até meado de Maio, tenho uma outra opção, mas antes de vos falar dela, resumerei, muito rapidamente, o meu desenvolvimento com a PdF.
Para quem não sabe a PdF - Magia, trata-se de uma história de feiticeiros muito simples, na minha opinião, mas que me dá uma enorme dor de cabeça, pois tenho três grandes momentos, todos eles bem assentes em duas personagens principais. Para mim esta é das histórias mais importantes que tenho, porque comecei a escrevê-la no meu oitavo ano, com uma ideia totalmente diferente actual.
De momento tenho dez capítulos, da história, ainda vou no seu início e consegui, finalmente, avançar com o capítulo que me deixou bloqueada durante um mês. Logo, considero este desenvolvimento a minha vitória da semana.
Agora, para finalizar este post que já vai longo, falo-vos da minha segunda opção para o Concurso Literário. Trata-se de uma história encontrada no fundo do baú (ou seja, numa das pastas que tenho dentro de outra pasta que está dentro de outra pasta) e que, muito estranhamente, chamou-me a atenção pela sua sinopse e também pela capa que tinha.
Pessoalmente, admito, grande parte da minha vida resume-se a isto: escrever. Começo a achar que deixou de ser um hobby e passou a ser um vício - se bem que acho que já admiti que é um vício... mas seguindo.
Hoje trago-vos o resumo da minha escrita nestes últimos dias.
Comecemos com a A Violinista. Acho que já conhecem bem esta história, pois foi o meu desafio no NaNo de 2012. Neste momento encontro-me a corrigi-la, ainda não está terminada, isto, porque encontro-me num pequeno dilema, contudo, creio que a termino este ano, algures em Junho, mais tarde do que realmente queria.
Posso dizer que tenho tido imenso gosto em escrever esta história, mesmo sabendo que o estilo não me é novo. Criar este novo mundo e estas novas personagens têm-me dado imenso trabalho, pois tenho de escrever um passado e um futuro para cada uma delas, ao fim de as relacionar com outras sem perder a minha ideia.
A minha segunda prioridade é a QEM. Este projecto foi o meu primeiro romance - e quando digo romance refiro-me à uma história ficcional, mas do estilo não fantástico - e, sinceramente, juro que não é nada de mais, porém, não me consido desfazer dele, nem deixar de gostar dele, pois foi a primeira história que terminei. Tem um princípio, um meio e um fim que me agradam por completo. Tenho a perfeita noção de que vou ter de alterar um capítulo, porque não quero demasiado drama, apesar de se tratar de uma história de adolescentes, e que é uma narrativa que eu gostaria de ler. Isso agrada-me! Para terminá-la por completo, basta corrigi-la.
Ah! E o motivo pelo qual é uma das minhas prioridades, é o concurso literário da editora Book It. Se concorrer, como penso fazer, este meu romance será a minha aposta. No entanto, se não me vir muito segura dele até meado de Maio, tenho uma outra opção, mas antes de vos falar dela, resumerei, muito rapidamente, o meu desenvolvimento com a PdF.
Para quem não sabe a PdF - Magia, trata-se de uma história de feiticeiros muito simples, na minha opinião, mas que me dá uma enorme dor de cabeça, pois tenho três grandes momentos, todos eles bem assentes em duas personagens principais. Para mim esta é das histórias mais importantes que tenho, porque comecei a escrevê-la no meu oitavo ano, com uma ideia totalmente diferente actual.
De momento tenho dez capítulos, da história, ainda vou no seu início e consegui, finalmente, avançar com o capítulo que me deixou bloqueada durante um mês. Logo, considero este desenvolvimento a minha vitória da semana.
Agora, para finalizar este post que já vai longo, falo-vos da minha segunda opção para o Concurso Literário. Trata-se de uma história encontrada no fundo do baú (ou seja, numa das pastas que tenho dentro de outra pasta que está dentro de outra pasta) e que, muito estranhamente, chamou-me a atenção pela sua sinopse e também pela capa que tinha.
Sinopse: "Myléne tem uma vida simples, baseada num quadrado comum a muita gente: família, amigos, escola e casa. É uma rapariga que se vê sempre livre de discussões e que gosta do seu espaço, da sua cidade. No entanto, desde que começou a estudar longe de casa, começou a sentir uma necessidade de sair e conhecer. Por isso, num acto de coragem e vontade de descobrir, ao receber uma encomenda que não lhe pertencia, decide apanhar um táxi, descer numa cidade que não conhece, subir a um prédio tocar a campainha. Doze dias depois disso, ela não diria que voltaria com a sua decisão atrás, contudo, sabia perfeitamente que teria pensado duas vezes antes de tomar aquela decisão."
Infelizmente, para a minha pouca sorte, esta história não tem mais do que um capítulo escrito. Por outro lado, felizmente, em Abril, vou participar no CampNaNoWriMo e, com uma organização extrema vou: Corrigir a QEM, corrigir e continuar A Violinista, escrever os dois grandes momentos da PdF e escrever o máximo possível da Beijo à Chuva – para os mais curiosos, o título surgiu a partir de um excerto que escrevi aleatoriamente, mas que vai aparecer no segundo capítulo, ainda não criado.
PS: O nome que está na capa da história não é o meu verdadeiro nome, mas sim o pseudónimo que vou utilizar no concurso.
Tenham um bom domingo!
Nameless
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"Posso não concordar com uma só palavra tua, mas defenderei até a morte o teu direito de dizê-lá."__ Voltaire