Sinopse: "Estamos em 1991. O academicamente precoce e socialmente desajeitado Charlie é um ser invisível, que vive no seu próprio mundo, até conhecer um carismático par que o decide ajudar. A bonita e rebelde Sam e o seu destemido meio-irmão Patrick guiam Charlie através de novas amizades, primeiro amor, sexualidade, festas, exibições de meia-noite do filme "Rocky Horror" e na busca pela canção perfeita. Ao mesmo tempo, Mr. Anderson, o professor de Inglês de Charlie começa a introduzi-lo no mundo da literatura, alimentando-lhe os sonhos de um dia se tornar um escritor. Mas apesar de Charlie sentir-se realizado no seu novo mundo de adulto, nunca consegue ver-se livre da dor que arrasta do seu passado, e que inclui o recente suicídio do seu melhor amigo Michael e a morte acidental de uma querida tia. Quando os seus amigos começam planear a saída de casa para a faculdade, o precário equilíbrio de Charlie começa a desmoronar-se, e na origem da sua tristeza está uma chocante revelação."
Opinião: Quanto a este filme, não posso dizer nada de negativo, pelo menos não consigo, porque adorei.
Comparativamente ao livro alguns acontecimentos são distintos, todavia, não me posso esquecer que a película é baseada na obra e não uma cópia fiel.
As personagens são fieis a si mesmo desde o início até ao final, todo o enredo é coerente e bastante atractivo.
Pelo que conheço da cultura americana e da vida colegial, a fidelidade das acções foi imensa.
O Logan Lerman não nos aparece neste filme como nenhum Percy Jackson ou um D'Artagnan, muito pelo contrário, a sua personagem está tão bem representada que parece real.
A Emma Watson não é nenhuma Hermione e a sua personagem vê-se bem distante daquela que representou durante anos a fio.
Enfim... Posso dizer, desde já, que se tornou num dos filmes de eleição.
Mais tarde, isto é, quando tiver paciência, faço uma crítica ao livro.
Btw, se quiserem ver o filme, com legendas, cliquem na minha assinatura.
Bom Domingo!
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"Posso não concordar com uma só palavra tua, mas defenderei até a morte o teu direito de dizê-lá."__ Voltaire