Passos tortos, caminhos retos e linhas pouco certas. A minha vida sempre tinha sido assim e não via motivo para mudar. Gostava de quem era, do que era, porém, tinha a perfeita noção de que acabaria por pagar o preço de gostar demasiado de mim. Toda a gente paga pelo seu egocentrismo e, aquela ínfima parte de dor, era a introdução ao meu sofrimento.
Encolhi-me sobre mim mesma. Caí de joelhos e fitei os céus noturnos. Será que me ia deixar desfalecer ali? Naquele momento?
Tossi e senti o estômago a revoltar-se. Contraí o abdomen e caí no chão, com o rosto voltado para o chão. Raios! Porquê morrer? Não queria. Não queria uma nova madrugada... Um novo dia... Uma nova dida, após a morte...
Respirei fundo e, por segundos, jurei para comigo mesma, que me tinha sentido bem. Sorri e chorei. Senti-me livre, todavia, pesada. Ia começar... Agora, era só esperar e morrer.
Boas leituras, Nameless
oh, que querida! (': tambem gosto da tua maneira de escrever, segui*
ResponderEliminarOlá Diana!
ResponderEliminarSê bem vinda ao Conversas com a Lua.
E pbrigada linda. Por gostares da minha forma de escrever e por seguires.
Love, Nameless