Os meus gostos...
Bem, gosto de imensa coisa! De tal modo, que vou fazer uma lista, para se tornar mais fácil de se ler.
Por isso, posso dizer que gosto de:
- Escrever - Com o passar do tempo, tornou-se numa necessidade pessoal.
- Livros - São vício. É tão grande, que não consigo dormir se não tiver lido nada durante o dia.
- Dançar - Já dancei mais, com o tempo, fui-me ocupando com outras coisas. No entanto, nunca perdi o gosto.
- Crianças - Para mim são das melhores coisas que há no mundo. E, para quem não gosta delas, deve recordar-se que um dia já foi uma e pensa nos sentimentos que transmitem aos pequenos humanos que os rodeiam.
- Internet -É pragmática, como eu. Ajuda-me a passar o tempo e a falar com quem não estou diariamente. É uma bela ferramenta.
- Representar - Há já algum tempo que criar faz parte de mim e fazer parte da criação dos outros é uma honra. Há já algum tempo que, fazer teatro, tornou-se uma forma de viver.
- Comida - Não se vive sem ela! E, além disso, gosto de cozinhar. Não sou uma chef de cozinha, mas safo-me bem.
- Dos meus amigos, claro! - Não vivo sem eles, dependendo dos dias e do meu humor. São uma segunda família.
- Da minha família
- Aprender - Sou curiosa que nem um gato. Sinto necessidade de saber mais e conhecer mais do que ontem. Nunca me limito a nada.
- Filmes a preto e branco - Para mim são os melhores. Mostram toda a essência de um ator. Não há nada que nos engane, é uma forma de ver ficção sem perder a noção da realidade.
- Ajudar - Não mata e acho que, de boa vontade, nhunca matou ninguém. Dar uma mãe a quem mais precisa não é nada de mais.
- Servir de ama - Digo que não, mas, no fundo, adoro estar com o meu sobrinho e os meus primos.
- Ensinar - Diverte-me. Adoro ver o desenvolvimento de uma pessoa e vê-la entender quem afinal, pode fazer mais do que realmente pensava.
- Apresentações orais - Ao contrário de muita gente, não me sinto nervosa a tempo inteiro, na verdade, até fico bastante entusiasmada. Acho que é pela minha mania de me atirar de cabeça para tudo que parece um desafio.
- Conhecer pessoas novas - Não sou boa fazê-lo, porém, adoro quando conheço alguém interessante, com quem consigo e vale a pena ter uma boa conversa. Sabe sempre bem
- Passear - Se há algo que estou sempre a fazer é sair de casa, ou da escola e passear. Estar sempre em casa enerva-me e dá-me cabo do juízo. Ver as ruas, ler no metro, no autocarro, no elétrico... enfim, estar simplesmente por aí é, em si, fantástico
- De aprender novos idiomas - E mais um grande bem, ou mal, da minha curiosidade. Tenho, como meta, saber falar fluentemente, pelo menos, seis idiomas antes dos vinte anos de idade. (Português, Inglês, Francês, Italiano, Espanhol e Árabe) E, depois disso, aprender outros. Em princípio, Russo e Alemão.
- Discussões saudáveis - Não é para descarregar a raiva, todavia, adoro discussões que me façam rir, enervar, puxar pela mente, argumentar como nunca argumentei antes. Não dou o braço a torcer! Só se estiver sem paciência, mas aí o caso é outro.
- Saltar a corda - Nunca vou deixar de ser criança. Simples como isso.
- Do meu ar sério e sarcástico - A forma como o meu rosto baralha as pessoas é fantástico e, quando sou sarcástica e vejo a raiva a crescer na cara de outras pessoas...É, simplesmente, di-vi-nal!
- Da minha maturidade - Não são palavras minhas: "Mentalmente, não és criança alguma. Por vezes estou a falar contigo e não me parece que estou com uma pessoa de dezassete, dezoito anos, mas sim com alguém que já viveu uma vida inteira."
- Desenhar - Tenho vindo a perder o jeito, mas este ano juro que vou tentar desenhar mais. Quem sabe coloque por aqui os meus resultados
- Costurar - Não gosto de moda, nem de seguir tendências, contudo, sempre tive uma curiosidade imensa pelo mundo das roupas. Descobrir como é que elas são feitas e ter a capacidade de criar algo meu, único, é simplesmente awesome...
E além disto, gosto de muita coisa. Estas foram aquelas que me vieram agora a mente.
Já é tarde. Amanhã há aulas.
O resto de uma boa madrugada,
Nameless
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"Posso não concordar com uma só palavra tua, mas defenderei até a morte o teu direito de dizê-lá."__ Voltaire