A.: Não compreendo por que é que escreves tanto. Por vezes parece que escreves coisas à toa.
EU: Por vezes sim, por vezes não. Não dá para explicar.
A.: Tipo, é escrever. São palavras, dá para explicar.
EU: Não, A., trata-se da minha paixão, do meu vício... não se explica.
A.: Como quando danças?
EU: Sim. E tal como tu com música.
A.: Ok, assim já compreendo.
Valentina
Já tive um diálogo bastante parecido. Existe quem não compreenda a minha paixão pela escrita e a minha necessidade de estar constantemente a escrever. Mas é como tu dizes: é algo que não se explica, sente-se.
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