E já é Domingo. Tenho imenso que estudar para o teste de História de Quinta-feira e a preguiça parece ser a minha melhor companheira, porém, a minha maior inimiga. Logo, tenho de sacudi-la e esforçar-me um pouco mais para terminar os resumos hoje. Mas, enquanto aproveitava alguns deste momentos, sem fazer nada de jeito, fui abrindo uns mails e deparei-me com uma notícia sobre o aumento da obesidade em Portugal e tenho de admitir que este assunto preocupa-me seriamente. Conheço, pelo menos, quatro ou cinco pessoas que estão acima do peso aconselhável e todos já tomaram, pelo menos uma vez, a decisão de perder peso, dessas mesmas pessoas, apenas duas delas é que perderam realmente peso - se preferirem, emagreceram.
Sou o tipo de pessoa que tem preferência em dizer perder peso, porque ser-se magro não é sinónimo de saudável. Eu, por acaso, sou saudável e magra. E digo por acaso, pois tenho um tipo de alimentação que não aconselho a ninguém: apenas como quando tenho fome. Isto é, se não tenho fome de manhã, não tomo o pequeno-almoço - erro. - Se não tenho fome a tarde, não almoço e o mesmo ao jantar - erro! Cometo tantos erros que, por vezes, sou capaz de tomar uma refeição ao dia e não comer mais, porque não sinto fome. Isto é mais do que errado. E esta minha má alimentação já me fez perder dois quilos, estou de volta aos 56 quilos. Para alguns é fantástico, mas, para mim, não, pois implica usar apenas saias e vestidos, porque fico a vestir qualquer coisa entre o 34 e o 36.
Mas voltando à parte que me preocupa...
O que me faz realmente entrar em alerta quanto a este assunto, são as crianças. E porquê? As crianças não comandam aquilo que comem, não preparam as suas refeições e dependem dos pais, ou de quem toma conta deles. E a culpa de engordarem de forma tão irresponsável recai por completo sobre os seus educadores.
E não, não tenho filhos e o meu irmão mais novo tem treze anos e é um esqueleto andante, mas como que nem um burro de carga. No entanto, preocupo-me, pois, muitas vezes, estamos mais cegos do que pensamos e as pessoas que nos rodeiam (irmãos, primos, sobrinhos), são aquelas que mas podem vir a sofrer desta epidemia. Por isso, num alerta geral, tenham mais cuidado com a vossa alimentação e com a de quem vos rodeia.
No caso de dúvidas do vosso estado de saúde, consultem um nutricionista ou o vosso médico de família, principalmente se estiverem a pensar em fazer alguma dieta.
Tenham um óptimo Domingo,
Valentina de Andrade
O estúpido é quando tens a perfeita noção de que nem comes muitas gorduras, ou fazes exercício e o teu peso mantém-se igual. xD
ResponderEliminarQue se lixem as dietas - nunca gostei e não é agora que irei gostar.
Já agora, aproveito para te informar que ir ao nutricionista não resolve nada. Há muitos que se sentem pressionados e não conseguem emagrecer.