sexta-feira, 31 de maio de 2013

463# Semanário - 16#

Resumidamente, esta semana definiu-se em três simples palavras: Baile de Finalistas. 
Para quem está no décimo segundo ano, ou já esteve, reconhece bem estas frases:
Já tens vestido?
Já tens o fato?
Quanto é que custa o baile e até quando é que podemos pagar?
Com quem é que vais ao Baile?
Já pagaste pelo jantar?
Ai... Vai ser brutal!
E a lista continua até o derradeiro dia.
Eu, como fiquei responsável pela entrega do dinheiro da minha turma, já me tornei conhecida na AE. Quando me vêem a entrar já sabem que é para fazer algum pagamento, uma pergunta sobre o jantar e o baile, ou então trocar pulseiras. Na sala de professores, a D. Lina já sabe que ando à caça de alguém que deu a entrada mas não me pagou o resto do dinheiro, para que não haja problemas com a AE e os interessados no Baile. Pela escola, quando tenho a folha com os nomes e corro que nem uma doida, procuro por uma auxiliar que me disse que ia, sem grandes certezas e que não sabia se levava a filha e o marido.

Hoje, eu parecia uma barata tonta, porque as contas da AE fechavam hoje a tarde. Então corria eu atrás dos meus colegas, das auxiliares, dava explicações sobre quem perguntava se podia ir e ainda vi-me atrás de professores e a convencer outros a ir. Só a uma e poucos é que me sentei para desncasar e não duvido que tenha feito exercício para uma vida, pois até dinheiro tive de ir levantar, por colegas meus, isto, porque estavam a fazer teste de Sociologia. Digam lá se não tenho uma paciência de santo! E a minha mãe diz que eu vou ficar velha cedo por me irritar com facilidade. Aqui fica a prova que ainda hei-de viver para sempre.



Um bom fim-de-semana!
 Valentina de Andrade

P.S.: E não é que, com isto do Baile esqueci-me de enviar a QEM para o Concurso da Book It? Mas vá, que se lixe, fica para o outro ano.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

462# A fé que colocam em nós

Hoje, por acaso há bocado, enquanto passeava pelo fabebook, recordei-me do meu professor de Geografia. Talvez porque ele esteja ligado à tecologias e fale imenso sobre a segurança na net e coisas desse género. Mas, para além disso, recordei-me dele pela fé que ele tinha em mim. Por reparar quando faltava às aulas e por fazer comentários como: Falta aqui a Valentina...
Uma vez, depois de deixar o Zik à porta da sala dele, isto quando não éramos da mesma turma, entrei na sala, pousei a minha mala e ouvir a voz do meu professor a dizer: Valentina, no próximo teste, não quero menos de quinze valores. E, sem saber como reagir, disse-lhe sim. Infelizmente, não cumpri o que lhe prometi, todavia, nesse dia, ele deu-me um motivo permanente para sorrir e, mais do que nunca, comecei a adorar as aulas de Geografia.
Além desta disciplina e deste professor, lembro a minha de Português e a minha de Inglês, que olham para mim e pensam que estou doida, porque já não me calo nas aulas, porque brinco e pouco ou nada presto atenção àquilo que dizem. Contudo, não podem reclamar que não lhes compenso em certas aulas, em que me farto de participar e não me calo, ao falar com elas, para elas. E, apesar de nos darmos bem, causa-me imensa confusão ver como nunca duvidam de mim, mesmo quando não lhes dou o meu máximo e afirmam sempre: Consegues fazer bem melhor. E sim, dizem o mesmo a outros alunos, só que comigo entende-se que é diferente. Em mim parece que têm um pouco mais de fé.
Talvez a mesma fé que os meus pais colocam quando ouvem as minhas decisões, quando duvidam delas e me questionam quanto as minhas certezas. Mas, embora pareça a mesma fé, tenho de admitir que aquela vem de fora sabe-me melhor, porque, para além de acreditarem em mim, não me cobrem de dúvidas que jamais saberei responder.

Valentina de Andrade

domingo, 26 de maio de 2013

461# Todas as mulheres são perfeitas


Já vinha a pensar nisto, contudo, depois de ler o texto da Inn, é que senti vontade de escrever o meu.
Olho para esta imagem e vejo que o meu corpo não se adequa a nenhuma das mulheres presentes. Tenho a chamada "forma de ampulheta", no entanto, nada me diz que sou mais bonita, ou que me encontro mais perto da perfeição do que uma destas mulheres. Possivelmente, se disser algo semelhante, estarei completamente errada.
Quando penso na ideia de perfeição, vem-me logo à cabeça os ideiais colocados: Magra, com curvas, bonita, bem arranjada, sempre pronta para qualquer situação. Todavia, se pensar bem no assunto, vejo que a minha visão já esteve muito mais próxima àquilo que um homem quer - sim, porque os esteriótipos surgem por decreto do homem. De momento, se me perguntarem o que é uma mulher perfeita eu respondo-vos o seguinte: Para mim uma mulher perfeita é aquela que sabe quem é e o que quer. É a mulher que tem a capacidade de levantar a cabeça quando a sente mais pesada e que confia em si mesma, mesmo que não tenha quem o faça. Uma mulher perfeita é a que enfrenta os seus medos e sim, aquela que cuida de si, ao fim de manter o corpo e a personalidade que mais lhe agradam e que não mente dizendo que gosta de ser quem é, quando sabe que não é bem assim, Uma mulher perfeita é a que tem uma boa auto-estima e personalidade, não a que tem um bom rabo, porque, afinal, todo o rabo bom e grande, um dia fica velho um dia.

Valentina de Andrade

460# Semanário - 15#


E esta semana corri um pouco ao sabor do vento... É verdade. Fiquei até tarde na escola, entre brincadeiras e estudos para o Teste de História, passei a semana inteira a receber dinheiro para o Baile de Finalistas, para depois entregá-lo na AE, como pagamento do bilhete, corri um centro comercial em busca de vestidos para o Baile de Finalistas, recebi o meu vestido para o baile de finalistas,  entendi que não estou pronta para fazer o teste de amanhã e que, se não me apressar na correção da QEM, não a terminarei a tempo para o Concurso Literário da Book It, que finda no final deste mês.
Segunda-feira tivemos avaliação de dança. Foi uma miséria! Sou óptima a dançar, porém, Valsa da Primavera não é comigo. Nem pensar! Enfim, foi uma desgraça completa, um momento a esquecer. o resto da tarde foi passada a estudar História com o grupo de sempre. Valeram-me alguns bons momentos de brincadeira e uns quantos de estudo, que me deixaram os resumos quase todos feitos.
Terça-feira é o típico dia da tortura e do tédio. Só tive aulas que de me sugar a alma e nenhuma de descontração ou de participação activa. É só ouvir, ouvir, fazer exercícios e ouvir mais uma vez... Bah! Mais uma vez, a tarde, foi passada a estudar para o teste de História, não correu muito bem, pois acabei por ficar chateada com os meus colegas e lá fui para casa meio aborrecida. Não gosto, mas de vez em quando tem de ser.
Quarta-feira... Avaliação de futebol... Uma des-gra-ça! Não pela minha parte - posso dizê-lo -, mas pela parte dos meus colegas. Ou melhor, das minhas colegas.
Sei que, regra geral, as raparigas são péssimas a jogar futebol, contudo, as raparigas da minha turma abusam na parte de não saber. Não sei bem como dizê-lo, sem ofender, é claro, mas... aquilo é terrível. Não há esforço, não há vontade, não há jeito... Enfim, uma pessoa morre no meio daquela confusão toda. Parecem corvos quando vêem um colar brilhante, correm em direcção a o objecto para ver quem é que o agarra primeiro. E eu fico a olhar, com um ar muito chocado, ou com vontade de rir, porque aquilo parece plena Praça do Comércio no século XIX, a ver quem vende mais e fala mais alto. 
Felizmente, para mim, nesse dia só tive uma aula nesse dia. Os meus colegas tiveram uma visita de estudo de Sociologia, então, aproveitei para estudar um pouco mais de História - já não posso ver os exames a frente. Para felicidade de alguns, infelicidade de outros e indiferença minha, alteraram o teste para amanhã, Segunda-feira. É mais tempo de estudo, porém, ao olhar agora para os exames, parece-me que pouco ou nada sei. Por alguma razão aquelas perguntas parecem-me confusas. Acho que é sinal de estudo excessivo.
Quinta-feira tive uma aula e baldei-me à outra, para ir ao Colombo fazer compras para o A. Foi super divertido, fui com o A., o D., o Zik, a Li e a minha irmã. Ri-me imenso e passei um óptimo tempo e nunca fiquei tão contente por não ter ido a uma aula.
Sexta-feira... Nada de mais, duas aulas, muito aborrecimento pela frente, um pouco de estudo de História - que de nada serviu, porque não estudei nada de jeito e vim para casa mais cedo para ir ao Vasco da Gama passear com a minha irmã.
Agora, Sábado, numa longa pausa dos exames, entendo que tenho mesmo de tirar um dia para corrigir a QEM e enviá-la, caso contrário, não participo no concurso. Essa hipótese nem me aborrece, todavia, prometido é devido.
E como é que foi a vossa semana?
Beijos!
Valentina de Andrade

sábado, 25 de maio de 2013

459#

Ontem, quando deixei a Biblioteca da escola e os meus colegas de turma, cheguei à conclusão que sim, mudei. Mas mudei para melhor, porque estou mais feliz, sou uma pessoa mais brincalhona, que arrisca mais e que não pensa tanto no que faz. Sim, estou menos racional. Já nem sei o que é andar triste porque algo me aborrece. Realmente cheguei à conclusão de que não me devo chetear por pouco e que nunca, mas mesmo nunca, devo dizer que sou uma perdedora. 
Minha gente, adoro boa disposição, pessoas a rir. Adoro estar alegre e, sinceramente, quanto mais ando pela blogosfera, mais entendo que os blogs servem para espalhar tristezas e desgraças.
O meu professor de Psicologia está sempre a dizer: Não alimentem as emoções negativas. No entanto, ao que parece, toda a gente cria e transforma-se em redor dos sentimentos negativos, mas de tal modo que, sem eles, não são nada.
Aqui, no meu cantinho, nem sempre faço posts engraçados, ou interessantes, porém, tento, sempre ou quase sempre, que não sejam tristes. Entendo que todos precisamos de desabafar, todavia, a minha mente não dá para ler tantas desgraças num só dia. Parece que já não há palavras novas e isso desanima-me. Deixa-me farta de cá estar. Não digo que vá apagar o blogue, mas, se um dia deixar de cá aparecer, foi porque decidi colocar um ponto nisto.
Com as mais sinceras felicidades, 
Valentina de Andrade

domingo, 19 de maio de 2013

458# Outros Pensamentos: Preocupações e Aborrecimentos de Fim-de-semana - 24#


E já é Domingo. Tenho imenso que estudar para o teste de História de Quinta-feira e a preguiça parece ser a minha melhor companheira, porém, a minha maior inimiga. Logo, tenho de sacudi-la e esforçar-me um pouco mais para terminar os resumos hoje. Mas, enquanto aproveitava alguns deste momentos, sem fazer nada de jeito, fui abrindo uns mails e deparei-me com uma notícia sobre o aumento da obesidade em Portugal e tenho de admitir que este assunto preocupa-me seriamente. Conheço, pelo menos, quatro ou cinco pessoas que estão acima do peso aconselhável e todos já tomaram, pelo menos uma vez, a decisão de perder peso, dessas mesmas pessoas, apenas duas delas é que perderam realmente peso - se preferirem, emagreceram.
 Sou o tipo de pessoa que tem preferência em dizer perder peso, porque ser-se magro não é sinónimo de saudável. Eu, por acaso, sou saudável e magra. E digo por acaso, pois tenho um tipo de alimentação que não aconselho a ninguém: apenas como quando tenho fome. Isto é, se não tenho fome de manhã, não tomo o pequeno-almoço - erro. - Se não tenho fome a tarde, não almoço e o mesmo ao jantar - erro! Cometo tantos erros que, por vezes, sou capaz de tomar uma refeição ao dia e não comer mais, porque não sinto fome. Isto é mais do que errado. E esta minha má alimentação já me fez perder dois quilos, estou de volta aos 56 quilos. Para alguns é fantástico, mas, para mim, não, pois implica usar apenas saias e vestidos, porque fico a vestir qualquer coisa entre o 34 e o 36.
Mas voltando à parte que me preocupa...
O que me faz realmente entrar em alerta quanto a este assunto, são as crianças. E porquê? As crianças não comandam aquilo que comem, não preparam as suas refeições e dependem dos pais, ou de quem toma conta deles. E a culpa de engordarem de forma tão irresponsável recai por completo sobre os seus educadores.
Juro que me causa imensa confusão ver uma criança já gorda sentada num restaurante de fast-food a comer como se nada de passasse e os avós ou os pais todos contentes, ainda capazes de dizer: Deixa a criança comer que lhe faz bem. Não! Fast-food não faz bem. E, embora não pareça nada de mais, estes hábitos terão as suas consequências no futuro. Sei do que falo. Não me posso esquecer que perdi vinte quilos nestes últimos quatro anos e não há dúvidas que a minha confiança e auto-estima estavam directamente relacionadas com o peso que tinha e à imagem que tinha de mim mesma. E se me perguntarem como me sinto em comparação aos anos anteriores, posso dizer-vos, com toda a certeza, que nunca me senti tão bem com quem sou. E isso vê-se na minha forma de estar. E do mesmo modo que um comportamento positivo é perceptível num adolescence ou num adulto, é visto numa criança. Para mim, não sei se já o disse ou não, uma criança saudável é aquela que tem marcas de feridas nos joelhos. E quem é da minha geração e de gerações anteriores, sabe do que falo. Falo de futebol de rua, de jogos como a apanhada, ao mata, corridas sem qualquer propósito. Falo de brincar em parques e de esfolar joelhos e cotovelos e mesmo assim, levantar para continuar a brincar e só ir para casa quando o sol desaparece. Uma criança saudável é aquela que brinca fora de casa, com outras crianças e não aquela que vê televisão o dia inteiro e não tem uma alimentação minimamente cuidada.
E não, não tenho filhos e o meu irmão mais novo tem treze anos e é um esqueleto andante, mas como que nem um burro de carga. No entanto, preocupo-me, pois, muitas vezes, estamos mais cegos do que pensamos e as pessoas que nos rodeiam (irmãos, primos, sobrinhos), são aquelas que mas podem vir a sofrer desta epidemia. Por isso, num alerta geral, tenham mais cuidado com a vossa alimentação e com a de quem vos rodeia. 
No caso de dúvidas do vosso estado de saúde, consultem um nutricionista ou o vosso médico de família, principalmente se estiverem a pensar em fazer alguma dieta.
Tenham um óptimo Domingo
Valentina de Andrade

sábado, 18 de maio de 2013

457# Actualizações da semana ou Semanário, se assim o quiserem chamar

 Antes de mais, para a Inn e para a Emilie Lorena sim, ainda há esperança para o Benfica. E, para a Alyra: obrigada pelas boas-vindas e tenho também de dizer que acredito sempre no meu clube, até ao último minuto do jogo.
Agora a minha semana. Foi interessante, passou rapidamente e não foi nada de mais, contudo, tenho de dizer que o melhor veio no fim. 
Ontem, sexta-feira, depois de uma tarde passada a escutar na biblioteca da escola com o grupo de sempre, fui para casa com o Zik e o A. Já tínhamos comprado a prenda para o D., alguma resumos para o teste de História estavam feitos e a única coisa que faltava era escolher a roupa para a festa surpresa. Para azar meu tive de ir comprar collants, o que me tirou mais meia hora do que precisava, quando cheguei à casa tomei o banho mais rápido da minha vida, vesti os collants, o vestido castanho, com um cinto preto, o meu casaquinho preto, enfiei o poncho e a carteira na mala e saí. O Zik levava a prenda e o A. ia ter ao restaurante.
Encontrei-me com o Zik no autocarro, no restaurante, quando chegamos, apenas lá estavam a Pi, o A., a mãe do D. e uma vizinha dele. Em pouco tempo chegaram a Sassá, a Cata e a Costa. No entanto, ainda faltava gente. Como consequência, pegámos nos telemóveis e começamos a telefonar a quem ainda não tinha chegado. Pedimos à mãe do D. para atrasá-lo por mais quinze minutos. Conseguido o atraso, alguém teve a ideia de esconder-nos na casa-de-banho, para que pudéssemos gritar surpresa quando ele aparecesse. Foi uma cena fantástica, porque toda a gente começou a pedir por silêncio e os telemóveis tocaram quase todos ao mesmo tempo e quando o D. chegou tivemos de desligar à pressa, quase sem dizer adeus. Feito parvos saltámos da casa de banho e cantamos-lhe os parabéns. E, nessa altura, foi perceptível que ele ficou contente, pois nem metade das pessoas que lá estavam tinham dito que iam ao jantar. Estando ele a contar com dez pessoas, sendo que ele estava incluído na contagem, apareceram, no final, vinte e três. E, todos juntos, tomámos conta do restaurante fazendo daquele lugar o nosso espaço.
Tivemos discursos, músicas, prendas, vídeos, lágrimas pelo meio, mais uma canção dos Parabéns à você, desta vez com bolo e velas. Uma meia horinha passada na rua - a levar com o fumo do tabaco e o vento - e conversas à parte com a Ni e a Sassá... enfim, tenho de dizer que foi uma óptima noite! Adorei.
A única coisa complicada da semana foram as mentiras ao Diogo.. Mentimos-lhe tando durante a semana... E ele ficou tão triste... 
Agora, sim, tem piada rir-me das expressões dele, porém, no momento, apenas me apetecia dizer: D., não fiques triste, nós vamos todos à tua festa. 
Foi  um dia muito bem passado.
Agora, próximo problema: Baile de finalistas! Vestido, sapatos e cabelo são a minha prioridade. Quanto ao par... Vamos em grupo! Ninguém está com paciência para convites, se bem que todos sabemos quem é que gostaria de ir com quem. 
P.S.: São momentos como estes que me fazem ter a certeza de que vou ter saudades da turma que agora tenho! Avante Hidrogénios!

Um óptimo fim-de-semana!
 
Valentina de Andrade

segunda-feira, 13 de maio de 2013

456# Vídeo: To this day - 7#

Já não sei quem é que partilhou este vídeo no Facebook, no entanto, ao vê-lo, de certa forma, relacionei-me com ele, tal como muita gente, é claro.
Ainda pensei em escrever um texto a combinar, porém não me saiu nada, tanto que guardei o post e não o publiquei ontem ou ante-ontem. Por isso, vou deixar esta tarefa para outro dia.
No entanto, seja como for, vejam o vídeo, diz muito sobre toda a gente e o espaço em que vivemos.
Desde já, digo-vos que o adorei.
Uma óptima semana para todos!

Valentina de Andrade

domingo, 12 de maio de 2013

455# Um dia de derrotas

Já me disseram que tenho um grande defeito, ou que bem podia ter melhor gosto, porém, conhecendo-me como conheço, não podia ter feito uma melhor escolha.
Ontem, para quem esteve comigo, sabe bem que tive um dia de derrotas. Fui ver o jogodo D., era a final nacional sub20 de Basquetebol e, infelizmente, a equipa dele perdeu. Creio que ficaram com uma diferença de onze pontos.
Foi uma pena, eles podiam ter jogado melhor, mas, para pena nossa, não podemos ficar com o pensamento do que podíamos ter feito, somente com a noção dos nossos erros e daquilo que temos de melhorar. E, apesar de não terem ganhado, adorei ter lá estado a prestar apoio. Nunca tinha ido a um jogo de Basquebol e gostei imenso deste.
A minha segunda derrota, foi no Clássico. Como qualquer benfiquista teria sido fantástico ter feito a festa no Dragão, contudo, isso foi impossível. O Porto jogou melhor, no meu ponto de vista, cometemos alguns erros, como jogar muito a defesa - sendo este o principal - e lixamo-nos. Como dizem os brasileiros: Fodeu! Estávamos a jogar para o empate e acabámos por perder. Todavia, como não tenho mau perder, felicito todos os portistas, até porque a minha irmã mais velha é uma. Mas, apesar de tudo, adorei estar na Expo a ver o jogo. Valeu a pena passar a tarde com os meus colegas/amigos, partilhar bancos pela falta de lugares, de ouvir o relato no autocarro e de assustar os outros passageiros com o golo do Lima, de rapar frio durante o intervalo. Enfim, o dia valeu mais do que a pena.
E sim, como disse, foi um dia de derrotas, no entanto, foi num dia bem passado.
Entretanto, a Pi colocou esta imagem eu tenho de concordar com o que diz:

Tenham um óptimo Domingo!
Valentina de Andrade